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O presidente do Instituto Cultural Padre João José Tavares é da opinião de que urge classificar o património religioso e despertar as pessoas para o seu reconhecimento.
Rui Câmara, que falava ao Diário da Lagoa, à margem da realização da 3ª conferência do II Ciclo de Conferências “Conversas na Lagoa”, e dedicada exatamente ao “Património Religioso”.
Trata-se de mais uma conferência, que surge na sequência das duas já realizadas, sendo que esta alerta para a necessidade que existe de despertar as pessoas para o conhecimento do património das igrejas açorianas.
Rui Câmara refere que deveria ser feito um levantamento do património existente, principalmente o religioso.
“ É preciso torna-lo mais seguro” refere o responsável, que é da opinião de que, inclusive, alguns párocos deveriam ter mais conhecimento do próprio património religioso existente.
É preciso saber que património existe, a melhor maneira de o preservar e dotar o património duma certa segurança”, refere o presidente do Instituto Cultural Padre João José Tavares, alertando para o facto de se já terem registado alguns assaltos a Igrejas.
Para esta 3ª conferência foram oradores, Ana Maria Fernandes, que falou sobre “Arte Sacra – a preservação do património”; Duarte Chaves, com o tema “São Francisco de Assis, questões em volta da hagiologia e da iconografia de um santo mendicante” e Margarida Lalanda que abordou a questão de “o que sabemos e o que julgamos saber do património religioso feminino?”.
Esta conferência teve lugar no Cine Teatro Lagoense -”Francisco d’Amaral Almeida”, na Lagoa.
DL
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