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Sente-se açoriano e quer transformar vidas através da Educação

Daniel Gonçalves desenvolve vários projetos na região e é membro do Conselho da Diáspora. O Diário da Lagoa foi conhecer a história do brasileiro que vive na ilha Terceira e que quer ajudar as pessoas a melhorar a sua vida

Daniel nasceu no Rio de Janeiro, no Brasil, mas é descendente de açorianos © CLIFE BOTELHO

DL: Filho de emigrantes açorianos no Brasil, nasceu no Rio de Janeiro, há 39 anos, mas quando era mais novo vinha aos Açores. O que recorda desses tempos?
Tenho memórias maravilhosas. Na verdade, o que me fez querer vir para cá foram essas memórias. Fui batizado na igreja de São Bento, na terra onde o meu pai foi criado. Depois vim já maior, com 12 anos, para as bodas de ouro da minha avó. A minha avó teve 13 filhos, então foi o encontro de dezenas de primos. Foi muito bom estar em família. Depois voltei várias outras vezes, em adolescente, a descobrir a vida e os Açores, um lugar seguro que pude desbravar. O grande marco na minha vida foi a Direção Regional das Comunidades ter me oferecido um curso para aprender a tocar viola da terra, para ajudar o grupo folclórico. Nem tinha ligação com a Casa dos Açores. O meu avô tinha sido...

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Comentários

  1. avatar PATRICIA GOMES CARNEIRO DA SILVA 10-06-2024 22:11:02

    Gostei bastante de saber um pouco mais sobre a importância dos açorianos para a cultura brasileira!