DL: Como conhece Natália Correia?
Eu já conhecia a Natália de vista em Lisboa, mas não sabia quem era. A primeira vez que a vi foi no Tribunal da Boa Hora, porque eu estudava na Faculdade de Direito e, todas as semanas, ia assistir a um julgamento ou outro.
DL: Quando?
Em 1961 ou 62. E vejo aquela senhora de boquilha, uma mulher lindíssima, aos berros: “o que é que eu não terei de fazer ainda hoje para me esquecer desta espelunca?”. No tribunal, aquilo tinha um claustro, ela aos berros, ouvia-se nas salas. “Champanhe, tragam-me champanhe!”,...
Artigo exclusivo para assinantes
Assine já por apenas 1.00€ e ajude-nos a contribuir para um jornalismo mais independente.
Já é Assinante? Faça login e continue a ler
Por apenas 1.00€ poderá continuar a ler este artigo.