O concurso público para a requalificação da escola EB1/JI Marquês Jácome Correia, na freguesia de Nossa Senhora do Rosário, na cidade da Lagoa, acabou de ser lançado, anunciou esta terça-feira, 8 de julho, a Câmara Municipal de Lagoa.
Trata-se de uma intervenção que se insere no âmbito de uma candidatura aprovada pelo P02030, e que compreende um investimento de cerca de 650 mil euros.
Para o presidente da Câmara da Lagoa, Frederico Sousa, “esta é uma intervenção que vem ao encontro da modernização que se quer nos edifícios escolares, principalmente no que diz respeito à adaptação destes espaços às novas exigências pedagógicas e tecnológicas”.
Segundo o autarca, trata-se de um investimento no futuro, porque “ao investir na melhoria das escolas do 1.º ciclo do ensino básico do concelho, o município não só contribui para um maior bem-estar de alunos, professores e auxiliares de educação, como também para reforçar o papel da escola como centro de desenvolvimento e formação de uma comunidade, bem como, colabora para o sucesso educativo dos alunos”.
A autarquia lagoense, em comunicado, refere ainda que a intervenção pretende “recuperar e requalificar a Escola Marquês Jácome Correia, mantendo a estrutura e distribuição atual, promovendo, melhores condições de utilização deste estabelecimento de ensino”.
Estão, igualmente, previstas soluções que permitam a melhoria do desempenho energético do edifício, reduzindo a emissão de gases com efeito de estufa e promovendo o conforto térmico daquele estabelecimento de ensino. “Serão implementadas soluções que garantem um melhor desempenho energético do edifício, reduzindo os custos de utilização, assim como, serão minimizados todos os problemas e patologias identificadas, o que resultará numa menor intervenção periódica de manutenção e pequenas reparações”, explica a autarquia da Lagoa.
Está igualmente prevista a substituição de iluminação existente por iluminação LED.
No que diz respeito à infraestruturas de telecomunicações, está prevista a execução de uma nova rede estruturada, com a disponibilização de rede WiFi para acesso à internet em toda a escola, assim como, a instalação de equipamentos e tecnologias em todas as salas de aula, nomeadamente de Smart Boards, apostando-se na qualidade das infraestruturas e recursos pedagógicos, tornando-os mais acessíveis e mais ajustados às tendências de afirmação digital.
Relativamente à segurança contra incêndios, serão substituídas e ou colocadas plantas de emergência, iluminação e sinalização de emergência, sistema de alarme e deteção, meios de combate e atualização das medidas de autoproteção, entre outros.
Finalmente, ao nível da mitigação de patologias, está previsto um conjunto de trabalhos de construção civil que permitam a recuperação do edificado e promovam a conservação do mesmo, de modo a aumentar a sua vida útil, assim como aumentar a sua resistência às alterações climáticas.
A quase centenária escola EB1/JI Marquês Jácome Correia, localizada na freguesia de Nossa Senhora do Rosário, na Lagoa, vai entrar em obras e ser alvo de uma requalificação profunda no valor de quase 600 mil euros. A candidatura ao fundo europeu PO 2030 já foi aprovada e teve luz verde de Bruxelas. A informação foi avançada pelo presidente da Câmara da Lagoa ao Diário da Lagoa. “A nossa intenção e da candidatura partem sempre do pressuposto que é para requalificá-la para escola, para se manter como escola, a nossa preocupação é o edifício”, assegura Frederico Sousa. O autarca garante que o edifício depois de requalificado vai continuar como escola. “Com a aprovação da candidatura, vamos lançar a empreitada agora em breve”, diz Frederico Sousa. Não avança contudo quando deverão começar as obras dizendo apenas que “depende agora do concurso”.
Em dezembro passado, o Diário da Lagoa (DL) noticiou que tanto o conselho executivo da EBI de Lagoa como a Associação de Pais da EBI de Lagoa desmentiram um possível encerramento da escola, algo que era receado por muitos pais devido a rumores que começaram a circular na comunidade de que a escola iria fechar. Contudo, a escola tem vindo a ter cada vez menos inscritos. Há sete anos tinha cerca de 100 alunos e atualmente conta com 64. O presidente do conselho executivo, Manuel Rodrigues declarou ao DL que não tinha conhecimento de um possível encerramento por falta de alunos. “Não tenho qualquer informação neste sentido, nem da parte da tutela, nem da parte da Câmara Municipal da Lagoa”, afirmou Manuel Rodrigues em dezembro.
A escola Marquês Jácome Correia apresenta elevados níveis de degradação em termos estruturais que carecem de intervenção. Segundo consta, inscrito na fachada da própria escola, o edifício foi construído entre 1928 e 1930 tendo já quase um século de vida.
O Clube de Patinagem de Santa Cruz sagrou-se campeão regional de patinagem artística na prova realizada a 10 e 11 de maio, em Ponta Garça. Para celebrar a conquista, o clube promoveu um convívio a 19 de maio na escola do Fisher. Na ocasião, o presidente da Câmara Municipal de Lagoa, Frederico Sousa, adiantou que o atual pavilhão da Escola 2,3 Pe. João José do Amaral, mais conhecida como escola do Fisher, poderá tornar-se pavilhão municipal através de um contrato de comodato com o Governo regional dos Açores.
O autarca lagoense revelou que, em fevereiro, a autarquia submeteu essa pretensão à Secretaria Regional da Educação, Cultura e Desporto, uma vez que o projeto para a nova escola ainda não está concluído.
Durante o convívio, em declarações ao Diário da Lagoa, o treinador Geraldo Andrade salientou que o pavilhão poderá, assim, ser também a casa do Clube de Patinagem Artística de Santa Cruz, por ser o espaço mais adequado e disponível para a prática desta modalidade.
“Seria uma mais-valia para a nossa Lagoa. Essa foi uma proposta nossa, uma ideia que surgiu quando soubemos que iriam demolir a escola toda. Queremos ficar neste pavilhão”, defendeu o treinador santacruzense.
Caso o desafio proposto seja aceite, a Câmara da Lagoa pretende ficar responsável pela construção de uma entrada independente, pela colocação de uma vedação e pela manutenção e gestão do espaço, de modo a salvaguardar a prática desportiva.
“O município de Lagoa fomenta o associativismo desportivo e a diversidade de modalidades desportivas lagoenses, apoiando financeira e logisticamente os planos de atividades dos seus clubes, associações e instituições desportivas, para cumprir com as reais funções do desporto, que passam por integrar e incluir socialmente, mas também promover a ocupação saudável de tempos livres; profissionalizar e formar competitivamente atletas e garantir a qualidade de vida de centenas de crianças, jovens, adultos e seniores”, esclareceu igualmente Frederico Sousa.
O presidente da autarquia lagoense demonstrou-se, por fim, disponível para reunir e discutir sobre este assunto, tendo em vista a sua possível concretização.
Realizou-se entre 8 e 11 de maio, na ilha de Santa Maria, o 1º Workshop de Investigação na RAEGE. Este evento científico foi promovido pela “Raege-A2” e contou com a participação de 12 alunos do ensino secundário, provenientes de várias escolas açorianas (São Miguel, Terceira, Pico, São Jorge e Santa Maria), que fizeram equipa com 12 alunos aniversários, provenientes da Universidade de Coimbra e da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa. Os alunos participaram em várias atividades científicas sobre Radioastronomia e Meteorologia Espacial, que se realizaram na Sede da Agência Espacial Portuguesa e na estação Raege, tendo as palestras se realizado na Biblioteca Municipal de Vila do Porto.
Participou neste evento o aluno Francisco Botelho, do Clube de Astronomia desta Escola, aluno do 11º ano da área de Ciências, orientado pela professora Paula Silva e que fez equipa (ME-5 e 6) com quatro alunos da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra e com um aluno da Escola de Santa Maria.
Francisco Botelho considera que: “Esta foi uma experiência enriquecedora que me fez abrir os olhos sobre outras áreas pelas quais me possa interessar e que talvez pondere no ensino superior. Foi interessante conhecer pessoas novas que me ajudaram imenso.”
O presidente da Assembleia Legislativa da Região Autónoma dos Açores, Luís Garcia, disse esta quinta-feira, 8 de maio, que “fixar jovens nos Açores não pode ser apenas um desejo — tem de ser um desígnio local e regional”, reforçando que o futuro das ilhas depende da capacidade coletiva de criar condições reais de atratividade para as novas gerações.
Segundo nota de imprensa enviada às redações, as declarações foram proveridas no sexto encontro do roteiro “Açores com Futuro – Jovens que Inspiram”, realizado esta manhã, na Escola Básica e Secundária da Graciosa, perante uma plateia de cerca de 150 alunos do ensino secundário e profissional.
“Só com políticas públicas eficazes numa verdadeira sintonia entre os setores público e privado é que conseguimos criar as condições certas para que os jovens escolham ficar”, salientou o presidente da Assembleia Legislativa.
Na ocasião, Luís Garcia alertou também para a importância de manter o equilíbrio no desenvolvimento local: “É essencial garantir que todas as áreas, como a restauração ou a oferta de serviços, também se desenvolvem, para que as nossas ilhas sejam verdadeiramente atrativas para viver”.
“Bem sei que para que vocês, jovens, possam escolher ficar, regressar ou investir aqui, é fundamental que, além de oportunidades profissionais, tenhamos também qualidade de vida, cultura, lazer e uma oferta de serviços mais diversificada, tudo isso sem perder a identidade da ilha”, afirmou Luís Garcia.
“A Érica Silva, ao dar continuidade à ‘Quinta da Corneta’, não está apenas a cultivar meloas, mas a dar um exemplo de como a agricultura local é tão essencial; o João Bettencourt, na ‘Casa Agrícola Bettencourt & Bettencourt’, está a valorizar a tradição agrícola da ilha; o Duarte Silva, no parque eólico ‘Graciólica’, não só está a impulsionar a energia renovável, mas a contribuir para a transição energética que é crucial para a sustentabilidade da nossa Região; já a Carolina Machado, como professora primária, não só ensina, mas está a formar as futuras gerações para termos uma sociedade melhor preparada”, concluiu Luís Garcia.
A impressão 3D é uma revolução tecnológica que a Escola não pode ignorar. Permite aceder a um processo de desenvolvimento idêntico ao industrial. Estimula a criatividade, capacidade de adaptação e desenvolvimento de novas ideias. Inclui a Escola num novo paradigma que começa a dominar a produção industrial e o comércio online.
No dia 30 de abril, decorreu o Evento Print Jam 3D na Escola Secundária de Lagoa no âmbito do Erasmus+ 3DPrintED, projeto que pretende levar a impressão 3D a toda a comunidade escolar. Contou com a parceria do Expolab – Centro Ciência Viva, do Colégio do Castanheiro e com a colaboração e incansável suporte do Conselho Executivo da Escola Secundária de Lagoa, cujos bons préstimos se enaltecem. Teve o apoio de muitos docentes e alunos que dinamizaram e participaram em várias atividades de cariz pedagógico e tecnológico. As fitas para os crachás dos dinamizadores, a maioria alunos, foram gentilmente oferecidas pela Câmara Municipal de Lagoa.
Um grande espírito de equipa permitiu a criação de um espaço de aprendizagem e troca de ideias entre docentes, alunos e veteranos da impressão 3D. Um momento de celebração da tecnologia, aprendizagem e camaradagem que têm sido uma constante na Escola Secundária de Lagoa.
Os Açores estiveram representados nos Science Days (Dias da Ciência), em São Paulo, que este ano foram dedicados ao espaço. Este mega evento reúne especialistas das STEAM, na sigla inglesa, que significa Ciência, Tecnologia, Engenharia, Arte e Matemática. Da região, partiu rumo ao Brasil uma comitiva que incluía profissionais da estação RAEGE de Santa Maria e professores de escolas açorianas, entre as quais a Escola Secundária da Lagoa, que foi representada por Luís Filipe Machado.
Para lá, levaram entusiasmo e algum material, como vídeos, fotografias e posters que ilustram as atividades desenvolvidas. Para cá, esperam trazer aprendizagens valiosas, incluindo como organizar um evento daquela dimensão. A região tem a intenção de, no próximo ano, receber este simpósio.
“Aquilo é uma grande maluquice, com atividades voltadas para o espaço, de engenharia, de física, de matemática”, conta o professor ao Diário da Lagoa. Foram três dias intensos, onde a intenção era partilhar experiências e aprendizagens. Este grande evento, que reúne mais de meia centena de agentes ligados ao espaço de todo o mundo, é uma mostra do que melhor se faz. Este ano, mais de 80 instituições confirmaram a sua presença na mostra Interativa, sendo um dos eventos mais importantes na área de ciências e tecnologias a nível mundial que tem como objetivo através da educação chegar a um vasto público académico, ao mesmo tempo que promove a indústria aeroespacial e o seu impacto na economia, além de destacar os benefícios que a ciência e a tecnologia trazem para o presente e o futuro da humanidade.
O projeto foi promovido pelo Instituto Alpha Lumen em parceria com a Michaelis Foundation for Global Education dos Estados Unidos da América.
E é aí, na área do Espaço, que entra a Escola Secundária da Lagoa, onde o Clube de Astronomia tem vindo a ganhar destaque. Exemplo disso é a semana dos asteroides, que se realizou durante o mês de março, e que transformou a escola num microcosmos, com uma exposição de astro fotografia e uma estreia: trabalhos que aliaram o espaço e a arte. Sob o tema “Miró e as constelações”, três turmas do 8.º ano exploraram a ligação do pintor espanhol com os astros. A mostra fotográfica contou com imagens captadas pelo telescópio do clube, e com a coleção do astrónomo João Porto, cedida pelo Observatório Astronómico de Santana, Açores (OASA).
A escola recebeu ainda o astrofísico Pedro Machado, o açoriano que tem um asteroide com o seu nome, e promoveu, no OASA, uma conferência sobre a vida no universo. Um evento dificultado pela greve dos assistentes operacionais, mas que mesmo assim foi um grande sucesso, considerou Luís Filipe Machado.
Foram 10 os alunos da Escola Secundária de Lagoa, na ilha de São Miguel, acompanhados pelas professoras Natália de Sousa, Maria Guiomar e Célia Figueiredo, que realizaram um intercâmbio de erasmus com a escola M. M. Boiardo, da cidade de Ferrara, em Itália, em novembro passado. Este mês foi a vez de 10 alunos, acompanhados pelas professoras Sara Toso e Emanuela Berardi, do agrupamento Istituto Comprensivo Statale “Alda Costa”, conhecerem a Lagoa e a ilha de São Miguel.
Os alunos italianos chegaram sábado passado, sendo que esta segunda-feira, 17 de março, puderam visitar a escola lagoense para realizar uma apresentação sobre a sua cidade de Ferrara a que o Diário da Lagoa assistiu. Foram, também, entregues diplomas de participação aos alunos que tiveram a oportunidade de aprender e conhecer sobre as novas realidades que encontraram em ambos os países.
Para as professoras Sara Toso e Emanuela Berardi, esta é uma oportunidade “muito importante para os alunos, porque permite conhecerem um país diferente, ter uma boa experiência longe de casa, em intercâmbio com outros alunos e famílias de acolhimento, bem como com a escola”. Na perspetiva das docentes italianas, “é uma forma de aprenderem outra língua e sobre outra cultura também”.
Os alunos em visita aos Açores regressam a Itália na próxima quarta-feira, 19 de março.
A Escola Básica e Secundária da Povoação, na ilha de São Miguel, comemorou os 500 anos do nascimento de Luís de Camões, no passado dia 12 de março, data em que é celebrada a publicação da sua obra mais aclamada, “Os Lusíadas”.
Segundo nota de imprensa enviada ao nosso jornal pela autarquia da Povoação, o acontecimento contou com a colaboração da oradora Eleonora Duarte, da Biblioteca Pública de Ponta Delgada. A atividade consistiu da leitura dos mais famosos poemas de Camões, como “Amor é fogo que arde sem se ver”, “Descalça vai para a fonte” e a obra, “Os Lusíadas”.
Os poemas foram recitados em cinco línguas, nomeadamente em português, inglês, francês, alemão e latim e ainda outros foram cantados, por elementos da Academia de Música da Povoação, com arranjos de José Mário Branco, Sérgio Godinho, Zeca Afonso e uma adaptação dos “Pólo Norte” de “Amor é”.
As Comemorações dos “500 anos de Camões” na EBS da Povoação vão estender-se ao longo do ano letivo, como forma de evidenciar e preservar o legado do maior poeta do Classicismo português e um dos maiores da literatura mundial.
Participaram neste encontro alunos, professores, auxiliares, membros da comunidade e o vereador da Cultura da Câmara Municipal da Povoação, Rui Melo.
A Região Autónoma dos Açores regista uma descida em 2024 da taxa do abandono precoce da educação e formação, de 22,9% para 19,8%.
Em nota de imprensa enviada às redações pela Secretaria Regional da Educação, Cultura e Desporto, a secretária regional da Educação, Sofia Ribeiro, e a secretária regional da Juventude, Habitação e Emprego, Maria João Carreiro congratulam-se com a conquista.
De acordo com Sofia Ribeiro, quando o primeiro Governo da coligação tomou posse, “esta taxa era de 26,3%”, registando “valores estagnados durante os cinco anos anteriores a 2020”.
A governante lembra que, na Estratégia da Educação Açores 2030, “o Governo comprometeu-se com a elaboração de um Plano Integrado de Combate ao Abandono Precoce da Educação e da Formação”, substanciado em “três níveis de atuação” e que foi debatido na última reunião do Conselho Coordenador do Sistema Educativo Regional.
“Os valores agora registados resultam também do trabalho articulado do Governo dos Açores que, pela primeira vez, através dos departamentos da Educação e da Qualificação Profissional, passou a acompanhar individualmente cada aluno que se encontra em situação de abandono precoce”, acrescentou a titular da pasta da Educação.
O Governo regional dos Açores lembra, ainda, que através da Estratégia da Educação Açores 2030 e da Agenda Regional para a Qualificação Profissional, “estabeleceu atingir a meta de 15% até 2030, relativamente à taxa de abandono precoce da educação e formação”.
Face a este quadro, Maria João Carreiro explica, em comunicado, que a redução do abandono precoce da educação e formação desceu para um valor histórico na região e “confirma uma tendência que importa consolidar”.
A titular da pasta da Qualificação Profissional destaca, igualmente, o trabalho articulado que tem sido feito não só ao nível da prevenção de casos de abandono precoce, mas também na promoção de respostas diferenciadas para que os jovens regressem ao sistema de formação e de qualificação.
“Os jovens açorianos dispõem hoje de mais oportunidades de educação, formação e qualificação, incluindo formação profissional em contexto real de trabalho, com os benefícios que daí decorrerem para o reforço da sua escolaridade e para a sua aproximação ao mercado de trabalho”, refere Maria João Carreiro.
A taxa de abandono precoce da educação e formação identifica a percentagens de jovens dos 18 aos 24 anos que não concluiu o ensino secundário, nem frequenta qualquer modalidade de educação e formação.