“A recolha seletiva de resíduos porta a porta e nos ecopontos mantém-se, independentemente do estado de emergência em que se encontra o país”, refere a Musami, empresa responsável pela recolha em São Miguel, em comunicado.
É esclarecido que após sua recolha serão mantidos, porém em período de quarentena antes de triados para segurança dos colaboradores que operam no Centro de Triagem Automatizado, e por razões de saúde pública, evitando a propagação do novo Coronavírus.
É feita uma ressalva para a importância do descarte de luvas, máscaras e lenços de papel, no lixo indiferenciado, numa altura em que já se verificam casos de COVID-19 confirmados na ilha de São Miguel. “Para além de não se tratarem de materiais recicláveis, constituem um perigo para a saúde pública quando não devidamente manuseados e descartados, pelo que os cuidados devem ser redobrados”, alerta a nota.
Todos os restantes resíduos recicláveis devem ser colocados à porta de casa onde a recolha seletiva é efetuada nos horários definidos, ou então nos ecopontos. Excetuam-se os casos de habitações onde a hospitalização domiciliária se verifica devido ao contágio do novo Coronavírus, “nesses casos, todos os resíduos devem ser devidamente acondicionados em dois sacos e descartados no dia da recolha do indiferenciado (lixo comum) ou no respetivo contentor”, conclui a informação, não seguindo para a reciclagem.
DL
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