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Operário com dívida superior a 436 mil euros

Na última Assembleia Geral do Clube Operário Desportivo, foram apresentadas as contas até 30 de junho do corrente, onde os fabris apresentam uma dívida total de 436.802,05 euros.

Nos números apresentados aos sócios, registo para o aumento do passivo no final da época 2016/2017, em 73.634 euros, ao contrário da última época onde o resultado é positivo em 356,42 euros, sendo que, a maior fatia, provem dos apoios do Governo Regional e do contrato programa assinado com a autarquia lagoense.

Por outro lado, em 2017/2018, as receitas foram de 310.202,74 euros, enquanto as despesas ficaram-se pelos 309.846,32 euros, sendo uma grande fatia para o custo salarial anual da equipa sénior, no caso concreto em 138.450,00 euros, ao que se junta a despesa com viagens e estadias em 74.804,50 euros.

Por receber está ainda cerca de metade do apoio da palavra Açores da Secretaria Regional dos Turismo e uma parte das verbas da majoração pela utilização de atletas açorianos, relativo à última época.

Nas explicações dadas na última Assembleia Geral, o clube está sem dinheiro atualmente, e as verbas em falta, servirão para amortizar parte da dívida à banca.

Por outro lado, Gilberto Branquinho, recordou que o clube tem a sua situação regularizada com a Segurança Social e com as Finanças, fruto de acordos de pagamento.

De realçar que as contas do Operário foram aprovadas com 16 votos a favor e três abstenções, dos 19 sócios que marcaram presença na Assembleia Geral de 14 de julho.

DL

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