O Secretário Regional do Turismo e Transportes afirmou que o novo modelo de transportes aéreos que já está definido é o que “serve melhor os Açorianos, carecendo apenas da aprovação formal por parte do Governo da República”.
“A prioridade agora é trabalhar para que a SATA tenha condições para ser fortemente competitiva, para que a empresa seja sustentável e contribua de forma ativa para a criação de riqueza na Região e para preservar todos os postos de trabalho”, afirmou Vítor Fraga, em declarações aos jornalistas no final de uma reunião com o Conselho de Administração do Grupo SATA.
O Secretário Regional frisou que “o Governo dos Açores tem vindo a trabalhar na definição daquilo que era a sua principal prioridade, isto é, a definição de um novo modelo para as acessibilidades à Região e da Região ao Continente e à Madeira”.
Vítor Fraga salientou que o novo modelo “é o que serve melhor os Açores e os Açorianos e vai contribuir de forma muito significativa para melhorar a posição das nossas empresas e da economia açoriana”.
Questionado pelos jornalistas sobre a articulação entre a SATA Internacional e a SATA Air Açores para que os residentes do Grupo Central tenham acesso às rotas liberalizadas, Vítor Fraga frisou que “tudo isso está previsto no novo modelo de transportes aéreos”.
Relativamente a uma provável entrada das companhias de baixo custo nos Açores, Vítor Fraga recordou que, em maio de 2012, o Governo dos Açores apresentou uma proposta com o objetivo de, por um lado, salvaguardar os interesses dos Açorianos, definindo um preço máximo na acessibilidade, que era de 134 euros, e, por outro lado, garantir a abertura para que outros operadores pudessem entrar na Região.
Vítor Fraga salientou ainda que “havendo um incremento muito significativo no número de passageiros, é sinal de que há também uma diminuição das tarifas, o que significa que a comparticipação do Estado também diminui, ou seja, uma coisa compensa a outra”.
DL/Gacs
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