A obra denominada “Reabilitação: Louvre Michaelense”, em Ponta Delgada, da autoria do arquiteto Paulo Vieitas, venceu o prémio de arquitetura Paulo Gouveia, anunciou hoje o Governo dos Açores.
Segundo a nota do gabinete de imprensa do executivo açoriano, a Direção Regional da Cultura atribuiu ainda uma menção honrosa à obra denominada “Quinta Dos Peixes Falantes” na Ribeira Grande, da autoria dos arquitetos Fernando Monteiro, Marco Resendes e Miguel Sousa.
O júri deste concurso público de arquitetura é composto por um arquiteto representante da Direção Regional da Cultura, um convidado pela Direção Regional da Cultura, um arquiteto representante da Delegação Açores – Secção Regional do Sul da Ordem dos Arquitetos Portugueses, um arquiteto representante da Associação de Municípios da Região Autónoma dos Açores e um representante da Associação de Empresas de Construção e Obras Públicas dos Açores.
O Prémio de Arquitetura Paulo Gouveia foi criado em 2014, considerando a “importância de incentivar e dignificar a qualidade da arquitetura e da construção, na reabilitação de imóveis que contribuam significativamente para a valorização e/ou salvaguarda do património arquitetónico da Região Autónoma dos Açores”.
De acordo com a Direção Regional da Cultura, Paulo Gouveia é uma “figura marcante na cultura arquitetónica do arquipélago dos Açores com um registo situado entre a tradição e a contemporaneidade, tendo o arquiteto desenvolvido vários projetos de adaptação, restauro e reabilitação e tendo, em particular, estudado aprofundadamente, no centro histórico de Angra do Heroísmo, a relação entre as estruturas edificadas e as intervenções a que foram sujeitas”.
Foi ainda o arquiteto responsável pelos projetos de “diversos edifícios emblemáticos, alguns deles premiados a nível nacional, destinados tanto ao uso público como à habitação privada, em várias ilhas do arquipélago”.
Lusa/ DL
Os leitores são a força do nosso jornal
Subscreva, participe e apoie o Diário da Lagoa. Ao valorizar o nosso trabalho está a ajudar-nos a marcar a diferença, através do jornalismo de proximidade. Assim levamos até si as notícias que contam.
Deixe uma resposta