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Tragédia climática: Comunidade portuguesa mantém papel fundamental na ajuda à população do Rio Grande do Sul

Estado no sul do Brasil, depois das cheias provocadas pelas fortes chuvas nos últimos dias, soma já dezenas de mortes e mais de 80 mil desalojados, num contexto em que se verificam cidades inteiras destruídas

© D.R.

A tragédia que está a assolar o Estado do Rio Grande do Sul, no Brasil, depois das cheias provocadas pelas fortes chuvas nos últimos dias, soma já dezenas de mortes, num contexto em que se verificam cidades inteiras destruídas e num momento em que mesmo a logística local foi alterada, sobretudo, na região serrana e na capital, Porto Alegre.

Em poucas horas, entre o final de abril e o início de maio, choveu o equivalente a três meses no Rio Grande do Sul. Os rios chegaram a níveis históricos. Segundo dados do governo do Rio Grande do Sul, em constante atualização, há 401 municípios afetados, mais de 15 mil pessoas acolhidas em abrigos, mais de 80 mil desalojados, mais de 710 mil afetados, 155 feridos e 100 desaparecidos. Ao todo, 95 pessoas morreram até ao momento.

No campo estrutural, há 12 barragens sob pressão, o sistema de contenção de cheias está sob stresse, 110 hospitais foram atingidos, estando 17 sem atendimento e 75 com apenas...

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