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Júlio Oliveira publica livro de reflexões pessoais e ensaísticas

Escritor lagoense tinha anunciado em janeiro “uma pausa” nas suas lides “literárias”. Pausa que decidiu agora “dar por terminada” com a publicação do livro «Não se encontra o que se procura»

© D.R.

O escritor lagoense, Júlio Tavares Oliveira, está a comercializar e a publicar, este mês de julho, o livro de reflexões pessoais e ensaísticas «Não se encontra o que se procura».

O escritor, de 26 anos, vê agora concretizado mais um título, depois de «Presidências» e de «O Sargento Tavares – As Memórias do Meu Avô».

Segundo o autor lagoense, o livro, agora tornado público em Edição do Autor, “tem por base a máxima de que o Amor, esse sentimento, não é um lugar de encontro; mas um lugar que vem sempre ao nosso encontro”, complementando que “este livro, de reflexões sobre o Amor, sentimento antitético e contraditório por natureza, base inspiracional de inúmeras metáforas/recursos estilísticos e de uma poética secular generalizada, é tanto nosso quanto dos outros, numa partilha que deve ser sempre total e consentida, nunca forçada ou imposta”.

Em nota de imprensa enviada à redação, Júlio Tavares Oliveira fala do processo de “virtualização amorosa”, enquanto conceito novo, precedendo sempre um processo de “desvirtualização ou de desilusão amorosa”. O autor refere que neste livro introduz conceitos que considera inovadores, como os de “necessidade coletiva” ou do elemento intitulado de “perturbador” na relação amorosa.

“Este, em suma, é um livro de reflexão sobre um sentimento: o amor. O amor-romântico, por base tido, mas também pegando noutras sub-tipologias. Porque, por definição, só podemos amar quem nos pode amar também – ou tem, justamente, essa capacidade de nos amar -, parto desse princípio, que explico no livro/artigo, e faço toda uma obra em torno de um conjunto de conceitos, uns novos e, outros, já trabalhados”, aponta o escritor.

Júlio Tavares Oliveira tinha anunciado em janeiro “uma pausa” nas suas lides “literárias”. Pausa que decidiu agora “dar por terminada”. O autor explica, ainda, que regressa porque “foram várias, e por várias formas, as motivações, internas e externas, para que voltasse a publicar mais um livro, facto que agora ocorre”.

José Augusto Borges lança livro “Olhares sobre a nossa terra”

Marco Mourão (vice-presidente da Câmara do Nordeste) e Roberto Borges (presidente da Junta de Freguesia de São Pedro Nordestinho) apadrinharam o lançamento do livro © ACÁCIO MATEUS

A biblioteca municipal do Nordeste foi pequena para o número de pessoas que marcou presença no lançamento do livro “Olhares sobre a nossa terra”, de José Augusto Borges e Irene Borges, obra que faz um retrato da freguesia de São Pedro Nordestinho e que apresenta um conjunto variado de fotografias antigas desde a década de 50 do século passado.

Desde à forma como a população se alimentava ao fluxo migratório, passando pelas vivências religiosa, ensino, cultura, lazer e desporto, entre outras, o livro de José Augusto Borges e Irene Borges “é um registo para a história”, realçou o vice-presidente da Câmara Municipal do Nordeste, Marco Mourão, presente na cerimónia.

O autarca sublinhou, na ocasião, que o município “apoia e vai continuar a apoiar projetos de autor que retratem o Nordeste”, deixando vincando que “a literatura não ocupa espaço e um livro é sempre um livro na época das tecnologias”.

Acompanhando pela esposa e demais familiares, José Augusto Borges deixou um “agradecimento a todos os que contribuíram para tornar realidade esta obra” que pretende “deixar para os vindouros memórias de outros tempos que o tempo por vezes apaga”.

Natural de São Pedro Nordestinho, José Augusto Borges é ainda autor de dois livros sobre a Nossa Senhora do Pranto.

Luís H. Bettencourt dá vida a livro que esteve guardado durante seis décadas

© CM NORDESTE

Teve lugar na biblioteca municipal do Nordeste o lançamento do livro “Por M.I.M.”, de Luís H. Bettencourt Reis, obra que nasceu do arquivo pessoal de Manuel Inácio de Melo sobre as romarias quaresmais.

“Obrigado à Câmara Municipal do Nordeste por ter acolhido o lançamento do livro ‘Por M.I.M.’ – o livro de Manuel Inácio de Melo que ficou sessenta anos fechado numa caixa de sapatos”, recordou o autor na cerimónia que juntou dezenas de pessoas.

Luís H. Betttencourt não escondeu a satisfação pela concretização da apresentação da obra. “É, assim, lançada esta obra no concelho que viu nascer, em 1898, este grande vulto nordestense do século XX e é, para mim, uma alegria fazê-lo nesta terra que me adotou e que me faz sentir família”.

Presente na cerimónia esteve o vice-presidente da Câmara Municipal do Nordeste, Marco Mourão, que destacou “a presença de muitas pessoas no lançamento do livro, não só pela pertinência da obra mas, também, pela importância de Manuel Inácio de Melo no concelho do Nordeste”.

Lançamento do livro “Os Lusíadas na Escola e na Sociedade: 450 anos”

José Carlos Almeida lança livro com 200 caricaturas