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Festival de Grupos de Dança reúne talento no Pavilhão Jorge Amaral

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No próximo sábado, dia 26 de abril, pelas 20 horas, o Grupo Som do Vento organiza mais uma edição do Festival de Grupos de Dança, que terá lugar no Pavilhão Jorge Amaral, situado nos Remédios, concelho da Lagoa.

Este evento, já aguardado com entusiasmo pela comunidade local, promete uma noite vibrante dedicada à dança e ao talento juvenil. Para além do grupo anfitrião, o festival contará com a participação de nove grupos convidados: ADV, Unokids, Venga Girls, Move Dance Crew, Gold Diamonds, Dancers Power, Unojovens, Beat Breakers e The Step Crew. Cada grupo trará ao palco o seu estilo e a sua energia, num espetáculo que celebra a diversidade artística e a criatividade coreográfica.

O Grupo Som do Vento, com 30 anos de existência, é atualmente composto por 26 elementos femininos, distribuídos por três escalões, e continua a ser uma referência local na promoção da dança como forma de expressão artística e de desenvolvimento pessoal.

Segundo a organização, este festival pretende não só divulgar o trabalho desenvolvido ao longo do ano pelos diferentes grupos participantes, mas também reforçar os laços comunitários, promovendo uma noite de convívio, cultura e animação. A entrada é livre, estando toda a comunidade convidada a assistir e a apoiar os jovens talentos.

Festival Lava com 80 artistas em cartaz

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A quinta edição do Festival Lava decorre na ilha do Pico, nos Açores, de 17 a 19 de abril, e este ano concentra-se no concelho da Madalena, ocupando diversos espaços públicos e privados. Segundo a organização, o evento “promete uma comunhão única entre promotores, artistas, patrocinadores e público na celebração da arte açoriana”.

O cartaz apresenta inovações, como a introdução das Lava Talks e os Almoços de Networking, iniciativas dedicadas a artistas e profissionais da cultura, promovendo o estabelecimento de sinergias e a partilha de perspetivas. Os temas em destaque este ano são: “Dupla Insularidade na Organização de Eventos: Desafios e Perspetivas” e “A Importância de Comunicar no Digital”.

O auditório da Madalena será o epicentro do festival entre os dias 17 e 19 de abril, com dois concertos Mini Lava, dedicados aos mais pequenos, que contarão com os Batukes, um projeto que combina música e sensibilização ambiental. O palco também receberá o Lava Ensemble, uma produção original do festival, com direção artística de Filipe Lemos e direção musical da maestrina Ana Terra, reunindo 18 elementos em cena. A Sociedade Filarmónica União e Progresso Madalense terá a honra de encerrar a programação no auditório.

Os espaços emblemáticos como o Cella Bar, Azores Wine Company, Cooperativa Vitivinícola do Pico, Café Concerto e Restaurante O Luís receberão performances de artistas como Valley Dation, Urze, Pó de Palco, Frederico Madeira e Oram.

A organização diz, ainda, que a “metamorfose do Lava Festival é real, com uma aposta na fusão entre tradição e contemporaneidade, no local e regional, sendo uma verdadeira montra da cultura açoriana para residentes e visitantes”. Por fim, a gastronomia e o vinho também ocupam um lugar de destaque na programação, com menus especiais e provas de licores e vinhos do Pico, sendo que o festival “propõe uma caminhada musical, incentivando a descoberta da ilha ao som da música”.

Zeca Medeiros é o padrinho do festival Pico Zen

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O festival Pico Zen regressa à ilha do Pico, nos Açores, de 24 a 27 de abril, oferecendo uma experiência que combina música, arte, bem-estar e contacto com a natureza. Sob a direção de Luís Bidarra e Ana Paim, o festival decorrerá no Parque de Campismo da Furna, no concelho de São Roque do Pico.

A edição deste ano, a quarta, destaca-se pela presença de Zeca Medeiros como padrinho do festival. O artista açoriano estará em palco no dia 25 de abril, acompanhado pelo grupo Línguas de Fogo, num concerto-homenagem a Natália Correia, figura incontornável da cultura açoriana. A atuação promete celebrar a liberdade através da música, numa data simbólica para Portugal.

A programação diversificada do festival inclui atividades como a subida à montanha do Pico, observação de baleias e golfinhos, experiências de mergulho, trilhos pedestres, sessões de yoga, meditação e massagens terapêuticas. Os participantes também vão poder desfrutar de um restaurante de comida vegana e macrobiótica, bem como de palestras e oficinas de arte e dança.

Os bilhetes já estão disponíveis para compra no site oficial do festival, com opções que incluem acesso total às atividades, alojamento e refeições.

Lagoa palco de Festival Mini-Tremor

Festival decorre no próximo dia 12 de abril no convento de Santo António e conta com uma programação destinada a crianças e famílias

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A Associação Cultural e Recreativa – Plutão Camaleão, assinou esta sexta-feira, 21 de março, um contrato-programa com a Câmara Municipal de Lagoa, para promover um Festival Mini-Tremor na Lagoa. O convento de Santo António, na freguesia de Santa Cruz, foi o local escolhido para o festival que vai decorrer no próximo dia 12 de abril.

De acordo com comunicado da autarquia lagoense, a assinatura contou com a presença do Luís Banrezes, presidente da associação que desenvolve atividades de caráter recreativo e que possibilita diversas iniciativas na área das artes e do espetáculo, da música e da educação. O presidente da autarquia Frederico Sousa e a vereadora da Cultura, Albertina Oliveira, anunciaram a iniciativa esta sexta-feira.

Segundo a nota de imprensa enviada às redações pela autarquia, “este apoio financeiro servirá para promover o festival Mini-Tremor”, que vai contar com “uma programação destinada a crianças e famílias”. A cidade da Lagoa vai receber “dois espetáculos do coletivo WeTumTum, «UMI» e «Tédio», numa experiência imersiva que, segundo a autarquia, pretende proporcionar “um momento lúdico e único para os participantes”.

O contrato, agora assinado, “tem por objetivo o incentivo e a cooperação financeira entre a Câmara Municipal de Lagoa e esta associação, naquele que será o apoio destinado ao desenvolvimento e a dinamização da sua atividade no Município”, refere, ainda, a Câmara Municipal.

A Associação Cultural e Recreativa – Plutão Camaleão é conhecida por ser responsável pela organização do Festival Tremor, que tem por objetivo criar uma cultura de fruição da música em época baixa, reduzindo as assimetrias sazonais e geográficas no acesso à cultura.

Festival Tremor 2025 contempla 60 artistas e coletivos artísticos

© HUGO MOREIRA/CMPD

O Festival Tremor 2025, vai decorrer de 8 a 12 de abril, anunciou esta quinta-feira, 6 de março, o co-diretor artístico do festival, António Pedro Lopes, numa conferência que teve lugar numa unidade hoteleira de Ponta Delgada.

Segundo António Pedro Lopes, o programa desta edição do Tremor contempla 60 artistas e coletivos artísticos, 12 caminhadas performativas, no âmbito da iniciativa Todo-o-Terreno, quatro concertos surpresa, sete projetos de residência, conversas, exposições e, ainda, uma nova secção intitulada ‘Arrepio’, com uma proposta de performances imersiva e site-specific do coletivo berlinense 33, a conhecer no Coliseu Micaelense.

Em nota de imprensa enviada às redações pela Câmara Municipal de Ponta Delgada, o presidente da autarquia, Pedro Nascimento Cabral, diz que o Tremor “é, sem sombra de dúvidas, uma marca identitária cultural de Ponta Delgada”, referindo que o festival nasceu no concelho de Ponta Delgada, “aqui se enraizou, e, também a partir deste centro histórico, se intermunicipalizou, ganhando espaço noutros municípios da ilha de São Miguel e estendendo desafios dentro e fora dos Açores”.

Na ocasião, o autarca realçou, igualmente, o papel socialmente transformador que o Tremor comporta ao nível de iniciativas a favor do ambiente, intergeracionalidade e da inclusão.

Da conferência de imprensa fizeram ainda parte o fundador e também co-diretor artístico do festival Tremor, Luís Banrezes, o secretário da vereação da Câmara Municipal da Ribeira Grande André Pontes e o assessor do Governo da Região Autónoma dos Açores Pedro Faria e Castro.

Festival da Malassada recebeu centenas de visitantes e foi palco do «Atlântida»

© DL

A nona edição do festival organizado pelo Centro Social e Paroquial local, na Ribeira Chã, nos dias 8 e 9 de fevereiro, recebeu centenas de visitantes e foi palco do programa «Atlântida» da RTP Açores.

Trata-se de um programa com reportagem de Lena Goulart, produção de Bárbara Almeida, realização de Fernando Paiva e apresentação de Sidónio Bettencourt, que contou com transmissão também na RTP Madeira e RTP Internacional e pode ser visto na RTP Play.

Entre reportagens e entrevistas, foram convidados o presidente da Câmara Municipal da Lagoa, Frederico Furtado Sousa; a vereadora, Albertina Oliveira; a presidente da Junta de Freguesia, Vitória Couto, o padre João Furtado do Centro Social e Paroquial da Ribeira Chã, e outros representantes de instituições socioculturais.

Depois do festival, ainda este mês, no passado dia 23, a Junta de Freguesia promoveu um passeio à XXI Exposição das Camélias nas Furnas, no concelho da Povoação. Os participantes tiveram a oportunidade de visitar a exposição que é já uma tradição.

Ribeira Chã recebe nona edição do Festival da Malassada

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O Centro de Catequese e Cultura, da freguesia da Ribeira Chã, na Lagoa, vai acolher a nona edição do Festival da Malassada organizada pelo Centro Social e Paroquial da Ribeira Chã, que irá decorrer nos dias 8 e 9 de fevereiro, das 15h00 às 19h00.

O programa inicia-se no dia 8, com o Coro do CATL “O Borbas”, a partir das 15h15. Por seu turno, a atuação de acordeões do artista lagoense Pedro Estrela vai decorrer às 16h00, seguindo-se, pelas 16h45, da atuação do Grupo de Cantares Vozes do Mar do Norte. A animação musical finaliza, às 17h45, com a Orquestra Estrela D’ Alva.

O domingo, dia 9 de fevereiro, vai contar com a animação dos Urro das Marés da Associação Tradições, às 15h00, seguindo-se, pelas 16h00, a atuação do Duo Toadas, César Carvalho e Rafael Carvalho.

Vai haver também a atuação do palhaço Ticosi Circus Artist, a partir das 16h45, podendo as crianças e jovens divertirem-se, nos dois dias do festival, com pula-pulas e pinturas faciais.

O último dia do Festival da Malassada vai encerrar com o duo Luís e Joana, às 17h00 e com a animação da Dispensa Os Companheiros – Grupo de Castanholas de Rabo de Peixe, a partir das 17h45.

As receitas angariadas vão reverter a favor das obras de beneficiação da igreja Paroquial de São José da Ribeira Chã. A organização convida todos os visitantes a trazerem a sua fantasia.

Autarquia povoacense diz que festival para crianças foi “uma aposta ganha”

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A Praça dos Pelames na vila da Povoação, em São Miguel, encheu-se de cores e muita animação para receber a primeira edição do “Povoação Kids Festival” no passado fim de semana, 20 e 21 de julho. A música ao vivo, os insufláveis, os jogos e espetáculos interativos e diversão trouxeram à vila povoacense centenas de crianças.

De acordo com nota de imprensa enviada às redações pela autarquia, a promoção do evento “revelou-se uma aposta ganha”.

A iniciativa da Câmara Municipal, especialmente dedicada às crianças, “mereceu os mais elevados elogios dos que se deslocaram à Povoação”, sendo que o acontecimento lúdico também contou com o significativo envolvimento participativo dos acompanhantes das crianças numa tarde de convívio em família.

O “sucesso desta primeira edição” leva a Câmara da Povoação a prometer uma segunda edição no próximo ano.

Ponta Delgada palco de Festival de Folclore na próxima sexta-feira

© HUGO MOREIRA

O XXX Festival de Folclore do Grupo Folclórico Ilha Verde é destaque no programa das Noites de Verão desta semana, na cidade de Ponta Delgada, em São Miguel, anunciou esta terça-feira, 23 de julho, a autarquia.

Na sexta-feira, 26 de julho, pelas 21h00 na Praça do Município, acontecem as apresentações onde o público vai poder apreciar a dança, a música e os trajes típicos.

O festival, organizado pelo Grupo Folclórico Ilha Verde, conta nesta edição com a participação do Grupo Folclórico de São Pedro da Lomba do Cavaleiro, da Povoação, o Grupo Folclórico de São José da Salga, do Nordeste, o Grupo Folclórico de Nossa Senhora da Graça do Porto Formoso, da Ribeira Grande e vindo do continente português, mais especificamente do Porto, o Rancho Folclórico Santa Eulália de Constante de Marco de Canaveses.

Quanto ao restante programa destas Noites de Verão no centro histórico da cidade, na quinta-feira, 25 de julho, pelas 21h00, haverá animação itinerante da Associação Tradições, denominada “Mãe Natureza”.

No sábado, 27 de julho, para além dos habituais pula-pulas no lado sul da igreja da Matriz, pelas 21h00, vai decorrer em simultâneo o concerto Halakandá de Aníbal Raposo, na Praça do Município, e no domingo é a vez da Filarmónica Nossa Senhora da Oliveira, da Fajã de Cima, subir a este mesmo palco, pela mesma hora.

Chicharro “é pá espinha!”: de festa popular a festival de renome regional

Nasceu da Semana do Chicharro, uma festa popular que acontecia no porto de pescas da Ribeira Quente. Quisemos conhecer aquele que é hoje um dos festivais mais conhecidos dos Açores

33.ª edição da Festa do Chicharro acontece a 4, 5 e 6 de julho na Ribeira Quente © D.R.

O cenário é a Praia do Fogo, cujas águas são aquecidas pelas fumarolas de um vulcão. A 33.ª edição da Festa do Chicharro acontece a 4, 5 e 6 de julho, na freguesia da Ribeira Quente, concelho da Povoação, e vai trazer ao parque de estacionamento da praia vários artistas nacionais e regionais.

Com o mote “É pá espinha!”, o festival que conhecemos hoje teve origem num evento com moldes diferentes. A Festa do Chicharro nasceu da chamada Semana do Chicharro, festa popular que acontecia no porto de pescas daquela freguesia que se iniciou em 1988. Decorria aquele ano, quando um grupo de alunos do curso de dinamizadores sócio culturais se juntou às entidades locais para a concretização da primeira edição daquela festa. O objetivo era implementar formas de dinamização cultural e dar a conhecer a freguesia da Ribeira Quente. Assim surgiu a Semana do Chicharro.

As primeiras edições da Semana do Chicharro tinham um cariz marcadamente cultural e desportivo, sendo que a sua programação consistia na oferta existente e numa dimensão local, com música tradicional, grupos de folclore e artistas da terra. A nível gastronómico, eram partilhados os produtos da matança do porco, e, como não podia deixar de ser, chicharros grelhados com bolo da sertã.
Em 1991, surgiu na Ribeira Quente a Associação Cultural e Desportiva Maré Viva, que assumiu a organização da Semana do Chicharro. A festividade passou então a ser denominada de Festa do Chicharro, adquiriu formato de festival e passou a ser realizado na zona da Praia do Fogo.

A temática foi escolhida por estar associada a um dos alimentos de subsistência da freguesia, o chicharro. “Este pescado confere à freguesia um simbolismo associado à principal atividade económica local, a pesca, e, ao evento, os cardumes predominantes sugerem a reunião de pessoas em festa”, explica ao Diário da Lagoa (DL) Rui Fravica Melo, que fez parte da  organização da Festa do Chicharro de 1994 a 2006.

Rúben Melo, atual presidente da Maré Viva e organizador da Festa do Chicharro desde 2011, recorda também o passado, quando o Chicharro ainda era uma festa “caseira”, que acontecia no porto de pescas.“Através desta Associação, começou-se a personalizar a festa e a oferecer mais condições às pessoas. Foi assim que foi crescendo, até que quando demos por nós, já era um autêntico festival”, conta ao DL.

Entre 2007 e 2009, a empresa “Espaço Povoação” assumiu a organização da Festa do Chicharro. Em 2010, o evento não se realizou por questões financeiras, até que em 2011 a Maré Viva retoma a organização do festival. Nesse ano, a entrada começou a ser cobrada para ser possível fazer face às despesas. Ao longo dos anos, a Festa do Chicharro tem ganho outra dimensão e criado uma “enorme legião de fãs”, segundo a organização. “Depois há outras pessoas que ouvem falar e que vão ganhando curiosidade em ver o que se passa ali: aquele ecossistema de boas vibrações, que não é fácil de explicar”, considera Rúben Melo, organizador, que tem observado cada vez mais participação de público das outras ilhas. Marcam também presença emigrantes, que voltam à sua terra nesta altura para viver o Chicharro.

Sobre a importância do evento para o concelho da Povoação e residentes da Ribeira Quente, Rui Fravica realça que para “além da promoção implícita, ou seja das potencialidades turísticas em termos de paisagem, gastronomia e outras particularidades únicas deste concelho, a Festa do Chicharro é um incentivo à economia local e aos seus agentes que têm assim uma oportunidade de melhorar os seus rendimentos e ao mesmo tempo promover os seus produtos junto de um público numeroso e bastante diversificado”.

Segundo o Rúben Melo, residente na Ribeira Quente, o Chicharro constitui um marco muito importante e motivo de orgulho para a comunidade local. “Toda a pessoa que tem orgulho na sua terra tem orgulho em ter um evento daquela dimensão e tão afamado que traz um prestígio enorme à freguesia e faz com que sejamos também mais visitados ao longo de todo o ano, porque há pessoas que ganham um carinho à freguesia. O festival é um enorme cartão de visita para a nossa terra”, considera.

Essência do Chicharro é a “mística” que envolve o festival

A organização diz ter sempre na sua visão melhorar e fazer crescer o evento, não esquecendo aquela que é a essência do Chicharro. “A essência é, acima de tudo, a mística. É um evento que se destaca muito pela animação. Há muita gente que vai ao Chicharro e não sabe explicar bem o que acontece ali, porque o que se vê é uma alegria brutal de pessoas de diferentes idades, todas a aproveitar a vida no seu expoente máximo”, salienta Rúben Melo.

Segundo o mesmo, a “mística” deve-se ao próprio local e ao acolhimento dos habitantes: “ser junto à praia, naquele ambiente quase paradisíaco. Penso que tem a ver com as características da própria freguesia, com a avenida, os passeios à beira-mar, muitos bares e restaurantes de qualidade, pessoas simpáticas a servir, e a própria população da Ribeira Quente que tem muito prazer em bem receber. Temos também o cuidado de escolher artistas que se adequam àquilo que é o Chicharro, ou seja, com performances energéticas. Há uma série de fatores que fazem com que o Chicharro seja especial”.

Também Rui Fravica fala do que diferencia o Chicharro dos outros festivais: “a festa do Chicharro tem uma mística muito própria pelo que ao longo dos tempos granjeou a simpatia de um público que se mantém fiel e muito participativo”.

Para além dos cabeças de cartaz Pedro Mafama, no dia 4, Calema, no dia 5, e Starlight, que atuam a 6,o palco do Chicharro vai também receber este ano os artistas Ronda da Madrugada, Karetus, Deejay Telio, André N, Rudinho, Engle, Antoine C, Cisco Bottle e Anos 2000.