As obras de requalificação do campo de futebol de Santo António, no concelho de Ponta Delgada, ilha de São Miguel, foram adjudicadas por cerca de 600 mil euros. O anúncio foi feito pelo presidente da autarquia.
“Foi um compromisso público que assumimos e estamos a cumpri-lo. Trata-se de uma importante intervenção no campo de futebol, que entendemos como um forte incentivo à prática de atividade física e valorização social de centenas de jovens da freguesia de Santo António e da costa norte do concelho”, salienta Pedro Nascimento Cabral.
As empreitadas envolvem a substituição do relvado sintético e da rede de rega do campo de futebol, assim como a colocação de novos assentos de bancada e pintura dos muros do recinto desportivo, obedecendo, respetivamente, a prazos de execução de 120 e 45 dias.
A autarquia promoveu a requalificação do Estádio de São Roque, num investimento próximo de 1 milhão de euros, e arrancou recentemente com os procedimentos para construir um novo e moderno campo de futebol no concelho.
Ao longo dos últimos quatro anos, os apoios direcionados pela Câmara Municipal de Ponta Delgada aos clubes e coletividades desportivas do concelho ascenderam aos cinco milhões de euros.
José Raimundo, presidente-adjunto da Federação de Patinagem de Portugal (FPP) e Embaixador da Ética no Desporto, foi reconduzido para um novo mandato no Comité Técnico Europeu de Patinagem Artística da World Skate Europe (WSE), com validade até 2028.
O lagoense José Raimundo é um dos quatro membros nomeados para o Comité Técnico, reforçando a posição de Portugal na definição do futuro da patinagem artística sobre rodas na Europa. Esta recondução ocorre num momento em que os resultados nacionais continuam-se a destacar internacionalmente.
“Com um percurso de valorização técnica e ética, José Raimundo tem sido uma figura chave no desenvolvimento da patinagem artística sobre rodas, contribuindo para o fortalecimento da modalidade em Portugal e na Europa”, indica nota enviada aos órgãos de comunicação social. Na mesma nota pode ler-se que “a sua renovação no Comité Técnico europeu é um passo importante para o futuro da patinagem artística, refletindo a confiança no trabalho realizado”.
O presidente da Câmara Municipal de Ponta Delgada, Pedro Nascimento Cabral, defende que o Complexo Desportivo do Lajedo deve servir a comunidade escolar e os clubes do concelho, reiterando ser “frontalmente contra” a sua concessão a outra entidade que não seja a Câmara Municipal de Ponta Delgada.
Em nota de imprensa enviada às redações, recorda o compromisso que a autarquia diz ter sempre manifestado em investir na colocação de um relvado sintético para que o equipamento possa ter uma utilização mais ampla e frequente por parte das crianças, jovens e instituições desportivas do município.
“Desde o início de janeiro de 2022, que o Governo dos Açores conhece o nosso entendimento e, aliás, já nos pronunciámos diversas vezes sobre esta matéria. Recordo que sempre fomos frontalmente contra a concessão do Complexo Desportivo do Lajedo a outra entidade que não seja a Câmara Municipal de Ponta Delgada, que desde sempre se comprometeu em alterar o relvado natural para sintético para estar totalmente disponível para a nossa comunidade escolar, nomeadamente, para os alunos das escolas Domingos Rebelo e Canto da Maia, assim como, para os clubes de futebol de Ponta Delgada, onde se inclui, entre outros, o Clube União Micaelense, o Marítimo Sport Clube e, naturalmente, o Clube Desportivo Santa Clara”, vincou.
Pedro Nascimento Cabral continua a afirmar que seria “inadmissível e até mesmo incompreensível” que uma infraestrutura pública como o Complexo Desportivo do Lajedo – construída e mantida com dinheiros públicos – não viesse a servir de forma absolutamente abrangente as instituições de ensino e desportivas do concelho de Ponta Delgada, quando é conhecida a intensa procura e sobrecarga a que estão sujeitos os campos de futebol de 11, tal como acontece presentemente com o Campo Municipal Jácome Correia.
Pedro Nascimento Cabral ressalva que o facto de a autarquia se disponibilizar para investir na colocação de relvado sintético no Campo do Lajedo “em nada irá invalidar” os já anunciados planos para a construção de “um novo e moderno campo de futebol no concelho de Ponta Delgada”.
De igual modo, relembrou, estão a ser estudados os melhores procedimentos “para construirmos um pavilhão multiusos no concelho”, com vocação para receber grandes eventos culturais e sociais, assim como atividades desportivas, feiras e congressos.
“Queremos dar a Ponta Delgada equipamentos à altura dos nossos campeões, que nos enchem de orgulho e servem sempre de referência para cativar as novas gerações à prática desportiva, captando assim talento, providenciando melhores condições para quem já está no desporto e incentivando ao surgimento de novos clubes e projetos desportivos” para Ponta Delgada” enfatizou.
Ao longo dos últimos quatro anos, os apoios direcionados pela Câmara Municipal de Ponta Delgada aos clubes e coletividades desportivas do concelho atingiram os cinco milhões de euros.
O União Micaelense é o novo campeão de São Miguel de futebol sénior. A formação de Ponta Delgada festejou a conquista do título e consequente subida ao campeonato de futebol dos Açores na partida da 17.ª jornada da prova organização pela Associação de Futebol de Ponta Delgada.
O coletivo da rua dos Mercadores dependia apenas de si para chegar ao título e não deixou créditos por mãos alheias. Os seis pontos de vantagem sobre o Vitória do Pico da Pedra à entrada para a penúltima jornada constituíam uma confortável almofada para o líder da prova.
Jogando em casa e com o apoio dos seus adeptos, o União Micaelense confirmou o título com uma vitória por 2-0, com golos de Martim Paiva e João Garcia, carimbando assim o regresso ao campeonato de futebol dos Açores e sucedendo ao Santa Clara B na lista de campeões de ilha.
Aos 53 anos, Francisco Dutra, natural da ilha do Pico, tem se mostrado atento à propagação do consumo de drogas no arquipélago. Hoje, preside à Associação de Paintball dos Açores, entidade que promove não só este desporto, mas a interação familiar, o convívio, a inclusão e, com maior foco, o combate ao consumo de drogas, ao fazer com que os jovens da região vivenciem a disciplina promovida pelo desporto.
Dinamizador do projeto “Diga não à DROGA… Sim ao Paintball”, Francisco tem obtido sucesso ao promover eventos e torneios em diversas zonas, muitos deles gratuitos, possibilitando a participação dos jovens de todas as classes sociais, além de apostar num formato de pagamento para que alguns dos jovens possam “lucrar” algum dinheiro ao auxiliar nos trabalhos da associação durante os jogos.
Toda esta movimentação tem explicação, também, no passado de Francisco, já que esteve no exército, chegando a Sargento.
“O exército ajuda-nos a abrir os olhos em vários parâmetros. Um deles é a disciplina, acordar cedo, fazer a barba, lavar a roupa, passar a ferro. E uma coisa importante que é o espírito de equipa, que nós chamamos de espírito de corpo, uma missão para ser cumprida pelo grupo todo”, comenta Francisco que encontrou no desporto, através do Paintball, mais motivos para afirmar a importância do trabalho sem individualismos. Francisco recorda que a prática do Paintball “começou como uma brincadeira”.
“Não tinha nada para fazer aqui em São Miguel ao fim de semana. O meu filho tinha, na altura, cerca de nove anos”, confirma, enquanto explica que notava que as equipas de futebol contavam com atletas e não abriam espaço para pessoas acima do peso. Assim, o Paintball tornou-se numa forma de inclusão. Momento em que Francisco pôde incentivar o seu filho a participar ao seu lado numa prática desportiva que trazia a mesma adrenalina dos jogos de “combate”, semelhante aos simulados em computador.
“É um desporto que eu gosto, pois não é material de guerra, são apenas marcadores e o meu filho também gostava disso, porque tinha aqueles jogos no computador e passou da internet para realidade”, acrescenta Francisco, que acredita que a experiência “ajuda a desenvolver o espírito do ser humano física, psicológica e socialmente”. Além de manter o indivíduo na vida real, fora dos computadores.
“Vai ter que interagir em equipa, falar com pessoas, mesmo que não gostes daquela pessoa que está na tua equipa, tens que comunicar com ela, porque o objetivo é ganhar e conseguir conquistar a bandeira, conquistar aquela missão”, frisou Francisco, que recorda que qualquer faixa etária pode participar nos torneios.
Para alcançar este público, que se depara com “falta de tempo”, porque argumenta “já estou a jogar futebol”, para esquivar-se da prática do Paintball, a Associação de Paintball dos Açores tem divulgado as suas ações também junto das escolas.
“A primeira fase começou por nós e as escolas a oferecerem o nosso serviço, a nossa prestação. Porque o objetivo também não é só falar em droga, é também apresentar o Paintball como desporto. Neste momento, já temos escolas que entram em contacto connosco”, revela Francisco, que contou ainda que esse trabalho nas escolas passa por perceber as minúcias existentes, as condições de trabalho, se há ginásio disponível ou não, entre outros fatores.
Durante uma demonstração inicial nas escolas, é apresentada a vertente teórica, a segurança, o espírito de corpo e, depois, segue-se a prática. Como resultado, algumas pessoas mostram interesse em seguir no Paintball, como árbitros e monitores. Através dessa interação, Francisco garante que o desporto ajuda muitos jovens a afastarem-se das drogas. Por esta razão, há todo um trabalho, com a ajuda de profissionais vindos de Lisboa, para aumentar a oferta de formações e sessões.
A associação conta hoje com mais de mil sócios, sendo que 90% dos associados não pagam a cota. Apesar do número reduzido de pagantes, Francisco “não consegue dizer não” a um jovem que queira jogar, mas que não tem condições de pagar as cotas, “porque o objetivo da sessão é criar massa humana”.
Com data ainda por agendar, a associação está a preparar um torneio aberto à população no Campo de Jogos da Covoada, de entrada gratuita, com o apoio de um patrocinador da ilha do Pico, além da junta de freguesia local. O convívio vai permitir ainda a angariação de fundos para a associação.
“Sinto que este espírito de família se está a perder no arquipélago e nota-se mais nas ilhas mais distantes”, atestou.
Hoje, existem comissões e clubes em outras zonas que trabalham a promoção da prática do Paintball, com o apoio das juntas de freguesia e da própria associação, sempre com o olhar na proteção e desenvolvimento dos jovens do arquipélago.
Sobre o futuro, Francisco espera que os clubes “consigam ser independentes”, porém realça que “nunca vamos perder a ligação, pois a associação estará sempre presente”. Francisco recorda, por fim, que já investiu muito dinheiro em todo esse processo, tendo já criado comissões que viabilizam essas ações, com o apoio das Juntas de Freguesia.
“Estou otimista. Quem trabalha por gosto não cansa”, finaliza Francisco Dutra.
Venicio da Costa Ponte
Vice coordenador da iniciativa Liberal Açores
Se és daqueles que gosta de calçar os ténis, sentir a liberdade do vento na cara e correr sem restrições, lamento informar-te: a Federação Portuguesa de Atletismo (FPA) decidiu que isso já não pode ser assim tão espontâneo. Porque, pelos vistos, correr não é apenas pôr um pé à frente do outro – é também abrir a carteira e pagar um imposto encapotado, perdão, uma “filiação por um dia”. Afinal, a burocracia nunca descansa, nem sequer no desporto.
A mais recente ideia brilhante da FPA é a imposição de uma licença obrigatória para quem quiser participar em provas de atletismo pagas e classificadas. Ou pagas, mas não classificadas, dependendo do valor da inscrição. Se já estás confuso, bem-vindo ao labirinto regulatório onde correr livremente se tornou uma questão de carimbos e transferências bancárias.
A Federação justifica a medida com o argumento da segurança e regulamentação. Mas vamos ser realistas: isto é um claro entrave à liberdade dos atletas e organizadores. O atletismo sempre foi um desporto democrático – um par de sapatilhas e um caminho bastavam. Agora, adiciona-se um bilhete de entrada obrigatório, porque aparentemente a FPA quer ter controlo sobre quem corre e a que velocidade.
A petição contra esta medida não tardou a aparecer, e com razão. Argumenta que a exigência da licença vai contra princípios constitucionais e legais, criando barreiras económicas desnecessárias. O desporto deve ser acessível a todos, e não um clube fechado onde só entra quem paga a mensalidade da burocracia.
A taxa de 3€ por prova ou os 35€ por ano não parecem muito? Pois, depende da perspetiva. Para quem participa ocasionalmente em provas populares, este valor pode ser o suficiente para repensar se vale a pena. E se achavas que ias pagar por um serviço inovador, enganas-te: pagas basicamente pelo direito de continuares a fazer aquilo que já fazias antes, sem qualquer melhoria garantida. Veremos se no futuro será um desporto para atletas de alto rendimento ou com altos rendimentos.
A FPA diz que esta receita servirá para desenvolver infraestruturas e fomentar a modalidade. Traduzindo: compensar o desinvestimento estatal. Então, porque não arranjar patrocínios privados? Por que razão a solução passa sempre por taxar quem já pratica o desporto? Os liberais tem uma abordagem clara, menos taxas, menos burocracia e mais liberdade de escolha.
A ironia máxima é que esta medida surge num contexto em que se fala da importância da prática desportiva para a saúde pública. A Direção-Geral da Saúde, a Organização Mundial da Saúde e todos os especialistas apontam o desporto como essencial na prevenção de doenças. Mas em Portugal, ao que parece, há quem prefira criar obstáculos em vez de incentivos.
Se esta tendência pega, não estranhem se daqui a uns anos precisarem de uma licença para dar uma corrida no parque ou subir escadas sem registo prévio. Quem sabe, talvez voltemos aos tempos áureos do Estado Novo, quando até para acender um cigarro era necessário pagar a famosa taxa do isqueiro. Sim, porque o Estado tinha que ter a certeza de que só se queimava tabaco devidamente autorizado! O tempo passa, mas a criatividade para arranjar formas de taxar os cidadãos mantém-se.
Porque o desporto deve ser para todos… mas só se pagarem a devida taxa. Por isso, fia-te na Virgem e não corras – pelo menos, até garantires que a tua licença está em dia.
A 8.ª edição da Gala do Desporto, organizada pela Câmara Municipal de Ponta Delgada, decorre na passada quinta-feira, 27 de março, no Coliseu Micaelense, distinguindo os melhores atletas, técnicos, dirigentes e clubes da época desportiva 2023/2024.
Este ano, a gala teve como tema os desportos aquáticos, sendo apresentada por Solange Vieira. O evento premiou atletas, clubes e personalidades desportivas do concelho, num total de dez categorias.
O Prémio de Jovem Promessa do Ano foi atribuído a Lourenço Fernandes (Juventude Ilha Verde) e o de Atleta Feminina do Ano a Natacha Candé (Juventude Ilha Verde).
O Prémio de Atleta Masculino do Ano foi entregue a Tiago Pinheiro (Clube de Atividades Gímnicas de Ponta Delgada e o título de Treinador do Ano coube a Vasco Matos (Santa Clara).
O júri acabou também por considerar o Santa Clara a Equipa do Ano e o respetivo presidente da SAD, Bruno Vicintin, o Dirigente do Ano.
O Prémio de Clube do Ano recaiu sobre o Judo Clube de Ponta Delgada e o de Melhor Atleta de Desporto Adaptado foi entregue a Maria Vicente (Clube Desportivo Santa Clara).
À semelhança das anteriores edições, a Gala do Desporto de Ponta Delgada voltou a contemplar um Prémio Carreira, que, este ano, coube a Mário Medeiros. Também conhecido no meio por “Sabão”, o atleta do Clube Naval de Ponta Delgada representou os Açores e conquistou vários títulos ao longo da carreira, tendo-se sagrado Campeão Nacional de vela absolutos na Classe Vaurien, em 1991.
Foram ainda entregues os prémios de Mérito Desportivo a 11 personalidades, nomeadamente a Emanuel Carreiro, Rui Dâmaso, Carlos Ferreira Coelho, Fernando Luís Raposo, Óscar Rocha, Arsénio Furtado, Carlos Carreiro, Sebastião Pessanha, Herberto Resendes, Alexandra Barroso e Rui Martins.
O evento contou com momentos musicais da banda Stereo Mode e com as performances e espetáculos de dança “WAVES” – cuja produção esteve a cargo da Associação de Juventude Aprender A Viver, sob direção artística de Solange Ponte e André Hércules – e “Mergulho em tons de Azul”, sob a direção artística e coreografia de Ana Cosme.
Falta menos de 24 horas para o arranque da temporada de 2025 de ralis nos Açores, que se inicia com a realização do XXVIII Além Mar Rali T.A.C. 50 anos. A prova organizada pelo Terceira Automóvel Clube é um dos eventos que marca um ano de comemorações do 50.º aniversário do emblema desportivo com sede na Avenida Jácome de Bruges, na cidade de Angra do Heroísmo, que tem no desporto motorizado o seu maior protagonismo.
Com um itinerário que é composto por nove provas especiais de classificação, divididas por dois dias, que perfazem, no seu todo, 66,56 km percorridos ao cronómetro, são vários os motivos de interesse neste rali de abertura do Campeonato de 2025, entre os quais os seus 33 concorrentes inscritos.
O destaque vai para a estreia por parte do vice-campeão absoluto em título, Luís Miguel Rego, de um Skoda Fabia RS Rally2, com o piloto a assumir o número um nas portas do seu carro face à ausência do campeão em título. Presente no lote dos primeiros números, está também o campeão das duas rodas motrizes em título, Rafael Botelho, que volta a apostar no Peugeot 208 Rally4 para partir à reconquista do título. Aliás, deverá ser nesta competição que surgirá o natural interesse, porquanto os seus vários concorrentes, entre os quais os sempre muito rápidos pilotos locais, travarão, quase de certeza, interessantes disputas ao longo dos vários quilómetros de rali.
Por outro lado, este rali conta com várias ausências, destacando-se a não presença de Rúben Rodrigues, campeão em título, e Henrique Moniz, que optaram este ano por rumar ao campeonato nacional da modalidade. Bruno Amaral e Bruno Tavares também não marcam presença, na certeza de que seriam fortes animadores das lutas à geral e nas duas rodas motrizes. Também o faialense Filipe Marques falta ao Rali T.A.C.
O rali inicia-se esta sexta-feira, 28 de março, com a disputa, pelas 20H30 e pelas 20H49 de duas passagens pela prova citadina Clubauto, com extensão de 1,93 km. Já no sábado, 29 de março, são quatro os troços a percorrer, dois de manhã, com duas passagens cada por Arrochela (com 6,52 km) e Lagoa (com 7,41 km), a acontecer a partir das 10H00.
À tarde, e depois de passagem pela Praça de Toiros da Ilha Terceira, local onde esta instalado o parque de assistência, há ronda dupla por mais dois troços, a saber, Vila Nova/Agualva (com 7,85 km) e Serra do Cume (com 9,63), tudo a acontecer a partir das 14H40. A derradeira passagem por Serra do Cume será a powerstage, que atribuirá pontuação extra aos seus primeiros três classificados absolutos.
A consagração dos vencedores e dos finalistas do XXVIII Além Mar Rali TAC acontece pelas 18H30 na Praça Velha, em Angra do Heroísmo.
O Auditório Ferreira da Silva, na vila de Água de Pau, acolhe de 25 a 29 de março, das 10h00 às 20h00, a iniciativa Lagoa + Saudável, que integra uma Feira da Saúde e Bem-Estar, conferências temáticas e uma caminhada.
O evento é de entrada gratuita e integra várias atividades, como rastreios gratuitos; conferências temáticas; aulas de grupo; showcookings; Happy Hours; workshops; animação infantil e caminhada, desenvolvidos na Feira da Saúde, no âmbito do Lagoa + Saudável.
Ao longos dos cinco dias da Feira da Saúde, estão previstas uma panóplia de atividades físicas, ministradas pelo Aquafit – Health & Fitness Club, desde logo aulas de jump; GAP e uma mega-aula de dança. Igualmente, o Clube Desportivo Escolar de Água de Pau, irá dinamizar aulas de step. No dia 29 de março, pelas 10h30, irá decorrer uma caminhada por uma Lagoa + Saudável, tendo como ponto de encontro o Auditório Ferreira da Silva, em Água de Pau.
De terça a sexta-feira, a partir das 17h00, e no sábado, das 13h00 às 16h00, a Feira da Saúde terá animação infantil, com pula-pulas, pinturas faciais e diversas mascotes. Para além das 24 entidades que fazem parte da feira, associaram-se ainda a esta iniciativa os restaurantes da vila de Água de Pau, que elaboraram um menu saudável disponível nos seus estabelecimentos, durante o período da feira.
Lagoa + Saudável dedica-se a todas as faixas etárias, desde crianças, jovens e seniores, reunindo várias atividades pensadas para todos os lagoenses, em prol da saúde, bem-estar físico e psicológico.
O Clube de Karate de Lagoa (CKL) marcou presença no Campeonato Nacional de infantis, iniciados e juvenis – Fase Regional Açores, que decorreu no passado dia 15 de março, no Complexo Desportivo Manuel de Arriaga, na Horta, ilha do Faial.
A comitiva do CKL, composta pelos atletas Baltasar Oliveira, Tibério Pacheco, Henrique Chaves, Constança Reixa, Júlia Tavares, Inês Duarte, Miguel Pacheco e Gonçalo Nápoles, esteve acompanhada pelo treinador António Moniz.
Vários atletas do clube lagoense alcançaram o pódio, demonstrando “grande dedicação e espírito competitivo”:
Constança Reixa – 3.º Lugar – Kumite Juvenil Feminino -45kg
Inês Duarte – 2.º Lugar – Kumite Juvenil Feminino -55kg
Júlia Tavares – 3.º Lugar – Kumite Juvenil Feminino -55kg
Miguel Pacheco – 2.º Lugar – Kumite Juvenil Masculino -40kg
Gonçalo Nápoles – 1.º Lugar – Kumite Juvenil Masculino -60kg
Em comunicado enviado ao nosso jornal, o CKL “congratula todos os atletas pelo seu desempenho e dedicação, refletindo o trabalho intenso realizado nos treinos”, concluindo que “estes resultados reforçam a qualidade e o potencial do karate praticado no clube, sendo um incentivo para os futuros desafios da equipa.”