À semelhança dos anos anteriores, e tal como o Diário da Lagoa já noticiou, novembro é o mês do galo capão no concelho do Nordeste, iniciativa de cariz gastronómico que coloca à mesa dos restaurantes aderentes um prato típico daquele concelho.
É intuito da Câmara Municipal do Nordeste continuar a recuperar e valorizar um dos pratos tradicionais do concelho, o galo-capão, introduzindo-o nas ementas dos restaurantes locais.
Assim, durante o mês de novembro, aos domingos, a restauração local coloca à disposição dos clientes um prato característico de outros tempos e que preenchia o jantar de Natal nas casas do concelho nordestense.
O galo capão é uma ave de capoeira de campo, cuja criação é feita de modo tradicional recuando ao conhecimento dos antepassados para que a carne seja mais tenra e saborosa, sendo no passado um prato associado ao mês de dezembro e às festas do Natal.
Presentemente, a autarquia tem procurado estender esta tradição ao período da Páscoa, com o propósito de ajudar os produtores de galo capão e os restaurantes do concelho.
O município do Nordeste lança, a partir do primeiro domingo de novembro, mais uma edição do mês do galo capão, iniciativa de caráter gastronómico que garante a presença do galo capão nas ementas dos restaurantes aderentes.
O prato tradicional do Nordeste será servido ao domingo nos restaurantes que adiram ao projeto, com o intuito de promover e reavivar aquele que é um prato típico do concelho.
O objetivo da autarquia é que “os restaurantes possam ter o galo capão o ano inteiro nas ementas como produto gastronómico diferenciado que atraia mais turismo interno e visitantes no geral”, explicou a edilidade em nota de imprensa, acrescentando que esta é uma iniciativa “com impacto direto no setor do turismo, em especial na restauração e nos produtores de capão que são do próprio concelho”.
De edição em edição, o mês do capão tem vindo a ganhar cada vez mais público, com largas dezenas de pessoas, na sua maioria de fora do concelho, a passarem pelo Nordeste no mês de novembro para almoçar aquele que é um prato tradicional.
Parte do sucesso está relacionado com a “aposta que o município faz na divulgação do evento e à qualidade do produto que tende a manter os clientes e a ganhar novos”.
Para o arranque do mês do capão” está agendado, tal como nas edições anteriores, um serão de degustação, a que se juntam outras provas gastronómicas típicas, a realizar este no dia 26 de outubro na vila do Nordeste.
O evento de lançamento também tem obtido imenso sucesso pela quantidade de pessoas que atrai para degustação do galo capão como prato tradicional quase que restrito ao concelho do Nordeste.
Com o propósito de ajudar os produtores de galo capão e os restaurantes do concelho, a Câmara Municipal do Nordeste volta a promover o prato tradicional do galo capão na restauração local, aproveitando o período festivo da Páscoa como atrativo para que mais pessoas visitem o concelho do Nordeste.
Este prato típico do concelho do Nordeste é promovido pelo município principalmente durante o mês de novembro, com os restaurantes do concelho a contemplarem na sua ementa de domingo o galo capão.
Contudo, e como o evento já ganhou tradição na ilha de São Miguel ao atrair muita gente de fora do concelho e também locais, em todas as edições em que se realizou e com um aumento significativo de ano para ano, a autarquia decidiu avançar para a promoção desta iguaria gastronómica por ocasião da Páscoa.
Recorde-se que a iniciativa “Novembro, mês do capão” foi lançada pelo município do Nordeste com o propósito de recuperar um prato tradicional do concelho, promovendo a sua implementação nas ementas dos restaurantes como oferta gastronómica distinta com interesse para clientes locais, da ilha e para o turismo.
Na sequência do lançamento do evento, mais restaurantes passaram a incluir na sua ementa o prato do galo capão durante o ano inteiro, desde que previamente reservado por ser um prato que requer alguma preparação.
O galo capão é uma ave de capoeira de campo, cuja criação é feita de modo tradicional recuando ao conhecimento dos antepassados para que a carne seja mais tenra e saborosa, sendo no passado um prato associado ao mês de dezembro e às festas do Natal.