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“O radioamadorismo é um hobbie que salva-vidas”

Com sede na Rua da Boa Nova, na Calheta, freguesia do maior concelho do arquipélago, o Diário da Lagoa (DL) foi à procura da Associação de Radioamadores dos Açores (ARA), atualmente com 790 inscritos. Numa visita que durou cerca de duas horas, esteve à conversa com o seu presidente e com o secretário da instituição açoriana e, ainda, com um visitante radioamador da ilha do Pico

ARA foi fundada em 1976 e tem hoje 500 estações no arquipélago dos Açores © CATARINA TEIXEIRA/DL

“O radioamadorismo é a Internet dos tempos antigos”, começa por confessar Bruno Farias, com 43 anos de idade e radioamador desde os 15. É natural de Ponta Delgada, secretário da Associação de Radioamadores dos Açores (ARA) e informático de profissão. Para Bruno Farias, antes de existir Internet, uma das formas mais práticas de comunicar com o resto do mundo, era através do rádio. 

Com o aparecimento das novas tecnologias, a quantidade de radioamadores encurtou “drasticamente”. Nos dias que correm, pertence à comunidade daqueles que “gostam mesmo” desta atividade e que não a utilizam para “segundas intenções”, como chamadas telefónicas, algo que era comum...

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