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Governo dos Açores pretende abrir este ano concursos para bolseiros de investigação científica

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O Secretário Regional do Mar, Ciência e Tecnologia afirmou, em Ponta Delgada, que “é determinação do Governo Regional abrir concursos este ano para atribuição de bolsas de investigação científica”.

Fausto Brito e Abreu falava quinta-feira durante uma visita ao Centro de Investigação em Biodiversidade e Recursos Genéticos (CIBIO- Açores), onde reconheceu o trabalho desenvolvido por este centro de investigação para o conhecimento da biodiversidade dos Açores, para a educação ambiental e a divulgação científica, refere uma nota divulgada pelo Gabinete de A

O CIBIO- Açores, que integra o Research Network in Biodiversity and Evolutionary Biology (InBio), obteve recentemente a classificação ‘Muito Bom’ na avaliação dos centros de investigação nacionais por parte da Fundação para a Ciência e Tecnologia.

Fausto Brito e Abreu, em resposta a perguntas dos investigadores sobre o financiamento de novas bolsas de investigação científica, afirmou que “houve um período em que foram atribuídas muitas bolsas que chegam agora ao seu final e o Governo, nesta fase de transição de quadro comunitário, está a preparar um novo programa para abrir concursos para a entrada de novos investigadores no sistema”.

O Secretário Regional indicou que uma das preocupações apresentadas pelos membros do CIBIO prende-se com “o fim de ciclo de alguns bolseiros de pós-doutoramento em particular, mas também de doutoramento, que são muito importantes para manter algumas linhas de investigação que decorrem neste centro”.

Brito e Abreu referiu ainda que “o calendário para atribuição de bolsas está dependente da publicação do regulamento de fundos comunitários, que são essenciais para multiplicar o orçamento que temos na Região para a Ciência”.

Uma das propostas apresentadas por alguns investigadores do CIBIO ao Secretário Regional da Ciência foi a criação de mais contratos de trabalho na área da investigação.

Brito e Abreu admitiu que “os contratos de trabalho são mais vantajosos para os investigadores, porque lhes dão mais regalias sociais e mais estabilidade”, mas lembrou que “havendo recursos escassos, esta proposta tem de ser ponderada com o modelo atual baseado em bolsas”.

DL/GaCS

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