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Centro de Interpretação do Vulcão dos Capelinhos integra Rede Nacional de Centros Ciência Viva

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O Centro de Interpretação do Vulcão dos Capelinhos, na ilha do Faial, tornou-se membro associado da Rede de Centos Ciência Viva.

O secretário regional do Ambiente e Ação Climática, Alonso Miguel, procedeu hoje, 11 de novembro, à assinatura do protocolo de integração do Centro de Interpretação na Rede nacional.

Alonso Miguel realçou o trabalho desenvolvido para a disseminação do conhecimento e da investigação científica, “assumindo-se como um polo dinamizador da educação e literacia científica e tecnológica em Portugal”.

“Estes centros representam relevantes plataformas de interação e de aproximação dos cidadãos e das instituições à ciência, bem como repositórios essenciais de conhecimento e de informação histórica e contemporânea em matéria ambiental, cultural e social, com reflexos importantes para o desenvolvimento das nossas sociedades”, prosseguiu.

Segundo o governante, “a integração do Centro de Interpretação do Vulcão dos Capelinhos num lote restrito de centros que integram a Rede de Centros de Ciência Viva do País, é um momento que muito prestigia a Região e a ilha do Faial, em particular”.

O Centro de Interpretação do Vulcão dos Capelinhos junta-se ao Expolab, instalado na cidade da Lagoa, em São Miguel, como membros associados da Rede de Centros de Ciência Viva, e como representantes da Região Autónoma dos Açores num conjunto de 21 Centros em todo o território nacional.

O Centro de Interpretação do Vulcão dos Capelinhos, inaugurado em agosto de 2008, é um espaço que valoriza o património científico e sociocultural, tendo um caráter informativo e didático.

O governante sublinhou ainda que “com esta integração, como membro associado da Rede de Ciência Viva, neste ano, em que se comemora os 67 anos do início da erupção, o Centro de Interpretação do Vulcão dos Capelinhos reafirma o seu compromisso para com a educação ambiental, a investigação científica e a promoção do turismo sustentável”.

Alonso Miguel concluiu afirmando que “trata-se de uma oportunidade única para reforçar o conhecimento científico, através de projetos de investigação e de educação ambiental,  com colaboração nacional e internacional, que, com certeza, podem aprofundar o conhecimento sobre este ecossistema único e promover a literacia científica”.

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