“A música como arte tem de ser feita com paixão e entrega, e quando se faz o que se gosta, sentimo-nos realizados. Não imagino a minha vida sem música”, confessa Aquiles Preto, maestro da filarmónica Fraternidade Rural de Água de Pau há um ano.
É executante de instrumentos de percussão. Tem 53 anos e é natural de Bragança. A vida militar e a música trouxeram-no até São Miguel, em 1992. Vive atualmente na Atalhada, freguesia do Rosário, Lagoa. “A minha vinda para os Açores deve-se ao meu ingresso na Escola de Sargentos do Exército (ESE) na especialidade de músico, quando termino o referido curso sou colocado a prestar serviço na Banda Militar dos Açores em 1992. Decidi ficar nos Açores porque aqui constitui família e gosto muito de aqui estar pela qualidade de vida que conseguimos ter”, conta Aquiles Preto, em conversa com o DL.
Está no Exército há 35 anos. A vida militar tem sido uma experiência “boa”, explica e...
Article exclusif pour les abonnés
Assine já por apenas 1€ e ajude-nos a contribuir para um jornalismo mais independente.
Já é Assinante? Faça login e continue a ler
Por apenas 1€ poderá continuar a ler este artigo.