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Operário desce para 11.ª posição da Série D do Campeonato de Portugal

© DL

O Clube Operário Desportivo (COD) desceu para a 11.ª posição da Série D, do Campeonato de Portugal de futebol, após empate, a um golo, em casa, com o Louletano, no passado domingo, 15 de dezembro.

O relógio ainda não marcava um minuto de jogo, quando os forasteiros chegaram à baliza dos fabris. Com jogada de João Bandeira pela esquerda, o avançado nigeriano Chima inaugurou o marcador, aumentado a vantagem do Louletano.

Durante toda a primeira parte, a equipa de fora mostrou superioridade, criando várias situações de perigo perto da baliza do Operário. Na única oportunidade dos fabris de igualarem o resultado antes do intervalo, Jarju cabeceou ao lado da baliza forasteira.

Iniciada a segunda parte da partida, os fabris conseguiram empatar, com golo de cabeça do médio Rafa Benevides. O jogo prosseguiu com várias ameaças em ambas as balizas, mas nenhuma equipa conseguiu aumentar a sua vantagem.

Com o empate, o COD encontra-se no 11.º lugar do Campeonato de Portugal, Série D, com 12 pontos (três vitórias, três empates e seis derrotas).

A competição é liderada, neste momento, pelo Lusitano Évora, com 27 pontos, e o Amora, em segundo, com 26 pontos. O Moncarapachense encontra-se na terceira posição, com 25 pontos.

No calendário do Operário, na ronda 13 segue-se o jogo com o Sintrense (neste momento, em quarto lugar da tabela), no dia 5 de janeiro de 2025.

Operário em lugar de despromoção após sexta derrota no Campeonato de Portugal

© HENRIQUE BARREIRA

O Clube Operário Desportivo (COD) defrontou o Comércio e Indústria, no passado domingo, 8 de dezembro, no Campo da Bela Vista, em partida da Jornada 11 da Série D, do Campeonato de Portugal de futebol. Trata-se do segundo jogo de Hugo Santos enquanto treinador principal do Operário.

A jogar no Campo da Bela Vista, em Setúbal, os fabris da Lagoa, apesar dos esforços, foram derrotados pela margem mínima: 1-0. O único golo da partida foi marcado por Vavá Pequeno, aos 30 minutos.

Os fabris somam, assim, quatro vitórias, três empates e seis derrotas no Campeonato de Portugal 2024/2025 e encontram-se agora com 11 pontos e em 10.º, na tabela classificativa, lugar de despromoção.

Segue-se agora o jogo contra o Louletano (que está em quinto lugar no Campeonato), no próximo dia 15 de dezembro, pelas 15h00, em casa, na Lagoa.

O Campeonato de Portugal – Série D, é liderado neste momento por Lusitano Évora, com 27 pontos (com sete vitórias, três empates e uma derrota). Seguindo-se o Amora, em segundo, e o Sintrense, em terceiro, ambos com 23 pontos.

Para além do Operário, estão nos lugares de despromoção o Moura AC, FC Barreirense, Fabril do Barreiro e Estrela Vendas Novas.

Operário perde em casa contra o Moncarapachense

© HENRIQUE BARREIRA

O Clube Operário Desportivo (COD) recebeu em casa o Moncarapachense, no Estádio João Gualberto Borges Arruda, no passado dia 30 de novembro, em partida da série D, jornada 10, do Campeonato de Portugal de futebol.

Em jogo de estreia do novo treinador dos fabris, Hugo Santos, a equipa da Lagoa não conseguiu alcançar a vitória, perdendo por 0-3.

Foi logo aos 26 minutos da primeira parte que a equipa do concelho de Olhão, em Portugal continental, iniciou a vantagem sobre a equipa da casa, com golo de Diogo Motty.

Iniciada a segunda parte, o Operário fica com menos um, quando aos 57 minutos Rafa Benevides recebe o segundo cartão amarelo.

Aos 62 minutos, Alvarinho aumentou a vantagem para o Moncarapachense.

A formação de Olhão não ficou satisfeita, procurando mais um golo. Aos 90+2 minutos, Afonso Loja marca o seu primeiro golo nesta prova, ditando o fecho do marcador a 3-0 a favor da equipa visitante.

O COD soma, assim, três vitórias, dois empates e cinco derrotas, nesta competição.

O Operário encontra-se agora no 9.º lugar da classificação, com 11 pontos: apenas com mais um ponto do que o Comércio e Indústria, que está em 10.º, posição de despromoção.

O Campeonato de Portugal continua para a equipa da Lagoa, no dia 8 de dezembro, em jogo contra o Comércio e Indústria, no Campo da Bela Vista, em Setúbal.

Operário conquista três pontos em Vendas Novas

© COD

O Clube Operário Desportivo (COD) levou a melhor ao Estrela Futebol Clube, ganhando por 1-0, em jogo da nona jornada, série D, do Campeonato de Portugal de futebol. A partida foi disputada em casa do Estrela, no Estádio Municipal de Vendas Novas, distrito de Évora.

Não levou muito tempo após o inicio do jogo para os fabris da Lagoa inaugurarem o marcador e estabelecerem a vantagem. Aos 33 minutos, Manuel Sousa aproveitou uma grande penalidade para colocar a bola na baliza da equipa de Vendas Novas.

O jogo prosseguiu e apesar das várias substituições e cartões amarelos, nem o COD conseguiu festejar mais um golo, nem o Estrela FC foi capaz de dar a volta ao jogo.

Bruno Vieira, treinador da equipa açoriana, em declarações ao nosso jornal, considera que “foi um bom jogo da nossa parte, numa primeira parte muito boa em que podíamos ir para o intervalo a vencer por mais do que um golo de diferença”.

Sobre a segunda parte da partida, os fabris procuraram “controlar o jogo”, lembra o treinador, “sabendo que a outra equipa também iria reagir com um jogo mais direto. Mesmo assim ainda criamos mais algumas oportunidades para poder marcar. Depois na parte final soubemos controlar bem o jogo, numa vitoria justa e que procurávamos à imenso tempo”, congratula-se.

O Operário sobe assim da décima para a oitava posição, na classificação do Campeonato de Portugal, com 11 pontos (três vitórias, três derrotas e dois empates). O Estrela FC encontra-se em 14.ª, posição de despromoção, com 1 ponto.

No próximo dia 17 de novembro, o Operário da Lagoa joga contra o Estrela da Amadora B, equipa que se encontra na décima posição, com nove pontos em oito partidas jogadas.

Operário na décima posição após derrota

© HENRIQUE BARREIRA

O Clube Operário Desportivo (COD) recebeu o Desportivo Fabril Barreiro, em casa, no Estádio Municipal João Gualberto Borges Arruda, na Lagoa, no passado sábado, 2 de novembro, em partida do Campeonato de Portugal de futebol, Grupo D.

Apesar dos esforços e oportunidades da equipa da Lagoa, o Fabril Barreiro levou os três pontos para casa ao ganhar por 1-0.

Segundo Bruno Vieira, treinador dos lagoenses, “foi um jogo em que fizemos de tudo para vencer a partida, tivemos sempre o controlo do jogo na primeira parte. Na segunda parte, num dos poucos lances que chegaram à nossa baliza, marcaram. Depois tentamos de tudo, para pelo menos conseguir o empate”.

Logo no início da partida, o Operário falhou uma oportunidade, quando Manuel Sousa cruzou para Rafa, que cabeceou à baliza do adversário, mas a bola foi parar às mãos do guarda redes.

Aos 20 minutos, os forasteiros chegaram perto da baliza da equipa da casa, mas o remate foi cortado por Mamadu Candé

Ainda na primeira parte, o Operário teve mais três oportunidades de golo que não se chegaram a concretizar.

Já na segunda parte do jogo e ainda com o marcador a 0-0, Gonçalo Reis tentou a sua sorte mas o remate saiu por cima da baliza do Fabril Barreiro.

Foi aos 65 minutos que se decidiu o jogo, com golo de Cleiton, em livre direto, dando a vantagem aos visitantes.

O jogo prosseguiu, com o COD a tentar o empate, com dois remates à baliza falhados. No final do jogo, Ivan Reis, da equipa visitante, ainda tentou aumentar a vantagem do Fabril Barreiro, mas a bola foi muito acima da baliza da equipa da casa.

O Operário encontra-se agora na 10.ª posição da classificação do Campeonato de Portugal de futebol, com oito pontos.

No dia 11 de novembro, os lagoenses jogam contra o Estrela Futebol Clube, em Vendas Novas. Sobre o próximo encontro, Bruno Vieira conta que a equipa vai “agora trabalhar bem durante a semana, para que no fim de semana possamos conquistar os três pontos”.

Confronto entre Operário e Barreirense decidido aos dez minutos

© HENRIQUE BARREIRA

O Clube Operário Desportivo (COD) defrontou o Barreirense, este domingo, 27 de outubro, em jogo da jornada 7, da Série D, do Campeonato de Portugal de futebol. A partida, que teve lugar no Campo da Verderena, no Barreiro, foi decidido logo no início.

O marcador contava apenas cinco minutos, quando o avançado barreicense Diogo Nascimento aproveitou um momento de fragilidade da defesa fabril, com baliza aberta, para colocar a equipa do Barreiro a um ponto de vantagem.

Segundo Bruno Vieira, treinador dos fabris da Lagoa, em declarações ao nosso jornal “sofremos um golo muito cedo, num lance em que nos parece que houve falta sobre o nosso lateral”.

Os encarnados do Barreiro não saborearam a vantagem durante muito tempo, pois aos dez minutos, o médio fabril Rafa Benevides aproveitou um livre para marcar de cabeça na baliza de Tomás Carvalho, ditando o desfecho do marcador.

“O resto da primeira parte foi equilibrado com uma situação de perigo para cada equipa” lembra o treinador.

“Na segunda parte fomos completamente dominadores, em que criámos três situações claras de golo. Também ficando na nossa perspetiva uma grande penalidade por marcar a nosso favor”, aponta, ainda.

Em balanço do jogo contra o Barreirense, Bruno Vieira afirma que “no geral, foi uma partida em que jogamos bem, mas que nos faltou mais eficácia para finalizar as situações criadas”.

O COD continua na oitava posição da tabela de classificação do Campeonato de Portugal, com oito pontos, com duas vitórias, dois empates e duas derrotas.

Seguem-se os jogos com o Fabril Barreiro, em casa do COD, e com o Estrela FC, em Vendas Novas, nos dias 3 e 11 de de novembro, respetivamente. No dia 17, o COD recebe em casa, no Estádio João Gualberto Borges Arruda, o Estrela da Amadora.

Empate com GD Lagoa coloca Clube Operário Desportivo em oitavo no campeonato

© COD

O Clube Operário Desportivo (COD) defrontou o GD Lagoa no passado domingo, 13 de outubro, em jogo da série D, do Campeonato de Portugal de futebol.

Apesar dos esforços, o confronto resultou em 0-0. O jogo foi disputado na casa do adversário dos fabris, no Estádio Capitão Josino da Costa, na cidade da Lagoa, no Algarve.

Bruno Vieira, treinador do COD, explica ao Diário da Lagoa que “foi um jogo normal, dividido entre duas boas equipas, mas muito condicionado pelo vento. Foi um jogo em que tivemos uma boa oportunidade e o GD Lagoa também”.

No fim do confronto, acrescenta, “as duas equipas respeitaram-se mutuamente e nenhuma queria perder o jogo”.

O Operário encontra-se agora com sete pontos e na oitava posição da classificação do Campeonato de Portugal, com duas vitórias, duas derrotas e um empate. O GD Lagoa encontra-se no sétimo lugar, com oito pontos.

Segundo o treinador, o campeonato tem corrido “dentro da normalidade, porque somos uma equipa que veio do distrital e o nosso projeto é garantir a manutenção o mais depressa possível. Vai ser difícil, porque neste arranque de campeonato temos tido poucos jogos em casa e muita viagem e temos de saber gerir muito bem o esforço dos atletas. Isto provoca um cansaço extra”, explica ainda.

O Clube Operário Desportivo vai defrontar o Barreirense no próximo dia 27 de outubro, em Lisboa, em casa do adversário, seguindo-se os jogos com o Fabril Barreiro, em casa do COD, e com o Estrela FC, em Vendas Novas, nos dias 3 e 11 de de novembro, respetivamente.

Sobre o próximo confronto, o treinador diz que “é mais um jogo fora de casa. Pretendemos vencer, porque temos que passar essa fase menos boa. Temos estas duas semanas para nos dedicarmos muito ao trabalho e melhorar os nossos pontos fortes e anular os nossos pontos fracos”.

Bruno Vieira deixa ainda o apelo de que “nos jogos em casa, os adeptos apareçam ao máximo e nos apoiem, porque vamos precisar imenso. Com casa cheia é sempre mais fácil a vitória estar do nosso lado”.

Operário sofre dois golos em casa do Lusitano Évora

© COD

O Clube Operário Desportivo jogou contra o Lusitano Évora, em partida da jornada 6, do Campeonato de Portugal, Série D, da Liga 2, no Complexo Desportivo do Lusitano, no passado domingo, 6 de outubro.

Apesar dos esforços dos fabris, o Lusitano Évora ganhou por 2-0, no jogo arbitrado por Diogo Coelho.

Logo aos 28 minutos do jogo, Dida aproveitou uma oportunidade, e aumentou vantagem da equipa eborense para 1-0.

Na segunda parte, os fabris inquietaram-se e Fábio Mesquita viu o cartão vermelho aos 54 minutos, ficando a equipa lagoense reduzida a 10. Manuel Sousa e Dani Sousa, por sua vez, viram cartões amarelos, a poucos momentos do árbitro assinalar os 90 minutos.

O Lusitano Évora, jogando em casa, insistiu até aos últimos minutos para elevar a vantagem. Cassiano marcou no prolongamento, aos 97 minutos, ditando um desfecho de dois golos sofridos pelos fabris.

O Operário encontra-se agora na 9.ª posição da classificação, com seis pontos (duas vitórias e duas derrotas). O Lusitano Évora, com 14 pontos, está em primeiro no campeonato.

A nova vida da Fúria Fabril

Claque é um importante elemento de apoio ao Clube Operário Desportivo. De acordo com o líder da Fúria Fabril, o objetivo é acompanhar mais jogos da equipa fora da ilha, mas são necessários apoios

Fúria Fabril com a claque do Lajense © CORTESIA FÚRIA FABRIL

O lagoense João Rocha, antigo jogador de futsal do Operário, atual diretor do escalão Sub 11 dos fabris, é o responsável pela claque que tem acompanhado a equipa de futebol sénior do Clube Operário Desportivo (COD). Ao Diário da Lagoa (DL) conta que sempre teve uma admiração pelas claques lagoenses de outrora e que para a sua família “todos os domingos é quase obrigatório” ir aos jogos.

Quanto ao ressurgimento de uma nova claque com o nome “Fúria Fabril”, João Rocha esclarece que apesar da antiga claque, com o mesmo nome, estar extinta, “reconhecemos a Fúria Fabril como a claque da Lagoa, por isso não fazia sentido usar outro nome”. João revela também que antes desta época não teve coragem de “ir para a frente com a iniciativa da claque”, mas que este ano teve pessoas que o apoiaram. “Especialmente a minha mulher e o meu filho. E, depois, o meu cunhado, Pedro Martins, que me deu força também”, reconhece o lagoense.

“Eu tinha receio porque sabia que as antigas claques não tiveram êxito e tinha medo de falhar também. Mas, felizmente, a estrutura do Operário, na pessoa de um dos diretores, conhecido por André Vivi, como também o presidente do clube, apoiaram em termos emocionais”, explica o líder fabril.

João Rocha realça, igualmente, que “a claque este ano tem feito coisas nunca antes vistas na Lagoa como, por exemplo, nos dias dos jogo em que vão jogar noutra ilha chegamos a ir ao último dia de treino apoiar como se fosse um dia de jogo. Temos promovido convívios entre membros da claque também como churrascos para manter o espírito de grupo.”

Quanto ao futuro: “temos 41 elementos, sem contar com as crianças. Nem sempre os elementos comparecem todos, especialmente nos jogos fora, porque não temos fundo financeiro para isso, mas tentamos juntar o máximo de pessoas nos jogos em casa. E, na próxima época, é para continuar e estamos abertos a todos os simpatizantes do Operário que aceitem seguir as regras”, enquanto conclui que o sonho passa por “licenciar a claque”.

Claque fez com que Operário se sentisse em casa, na ilha Terceira

A Fúria Fabril marcou presença no jogo entre o COD e o Juventude Desportiva Lajense, no passado dia 28 de abril, na Terceira. O jogo aconteceu no Campo Manuel Linhares de Lima, nas Lajes, sendo que a vitória foi dos fabris, por 4-1.

Neste encontro da 18.º jornada do Campeonato de Futebol dos Açores, cerca de 45 elementos da claque e apoiantes acompanharam e motivaram o clube lagoense, que jogou longe do seu campo. No entanto, o apoio fez com com que o Operário se sentisse em casa, considera João Rocha: “Foi um bom jogo de futebol, super positivo para a equipa. Acho que acima de tudo, o facto de termos levado muito povo para lá fez com que os jogadores também se sentissem em casa e trouxéssemos um resultado positivo para cá.”

Esta experiência permitiu também a que vários apoiantes saíssem da ilha pela primeira vez e conhecessem a Terceira, conta o líder da claque: “(sair de São Miguel) É uma experiência super diferente, porque muitas das pessoas nunca tinham saído da ilha e foram também para conhecer a Terceira”.

De destacar que a Fúria Fabril e a claque do Lajense estiveram juntas durante todo o jogo, uma atitude que demonstrou o espírito de fair-play entre adeptos.

Marcar presença fora da ilha requer apoio

Sem fundo financeiro para se deslocaram aos jogos fora da ilha, cada apoiante e membro da claque tem de suportar as despesas com as deslocações, conta o líder da claque: “Cada um a pagar a sua passagem é difícil. Foi o que aconteceu nesse último jogo. Não tivemos qualquer tipo de ajuda.”

No entanto, João Rocha acredita que será possível acompanhar mais a equipa nos jogos fora da ilha “com a ajuda de outras entidades, principalmente agora para Portugal continental. Contamos com esses apoios para a próxima época. Toda a ajuda é bem vinda”.