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Presidente da Assembleia Legislativa apela à união de esforços no combate à violência nos Açores

© ALRAA

O Presidente da Assembleia Legislativa da Região Autónoma dos Açores (ALRAA), Luís Garcia, apelou à “união de esforços no combate à violência nos Açores”, sublinhando a “necessidade contínua de ação coordenada” para proteger as vítimas e diminuir o surgimento de novas ocorrências, segundo nota enviada pela ALRAA.

“É fundamental que as diversas instituições com competência nestas matérias reúnam esforços para implementar políticas eficazes de prevenção e apoio às vítimas, garantindo que todos tenham a proteção que merecem”, afirmou o presidente da Assembleia Legislativa, na abertura das VIII Jornadas dos Açores Contra a Violência, que aconteceram ontem, 14 de novembro, em Ponta Delgada.

Na ocasião, Luís Garcia reforçou a importância de “ações contínuas de sensibilização e educação”, destacando a necessidade de promover “uma mudança de mentalidades, para que a violência seja encarada com a seriedade que merece e seja cada vez mais combatida e prevenida”, pode ler-se.

“Precisamos de uma sociedade mais consciente e comprometida com a erradicação da violência”, afirmou o presidente da Assembleia Legislativa, sublinhando que o Gabinete de Apoio à Vítima de Ponta Delgada (APAV) é um exemplo claro de uma instituição que “desempenha um papel fundamental, oferecendo apoio direto às vítimas e sendo uma referência na promoção de ações de sensibilização e prevenção”, conclui a mesma nota.

Presidente da Assembleia Legislativa apela ao regresso dos estudantes açorianos à região

© ALRAA

O presidente da Assembleia Legislativa da Região Autónoma dos Açores (ALRAA), Luís Garcia apelou “ao regresso dos estudantes açorianos à Região”, reforçando a importância do seu contributo para o desenvolvimento sustentável e a renovação social e económica dos Açores, segundo nota de imprensa da assembleia.

“O regresso dos nossos jovens representa uma oportunidade valiosa de aplicarem os seus conhecimentos, trazendo novas ideias e soluções para os desafios que enfrentamos”, afirmou o presidente da Assembleia Legislativa, num encontro com estudantes açorianos, promovido pela Associação de Jovens Açorianos Unidos pelos Açores (JAUPA), que teve lugar ontem, 5 de novembro, no Auditório Paulo Quintela, na Universidade de Coimbra.

Na ocasião, o presidente do parlamento açoriano defendeu que é fundamental “criar condições para que os jovens açorianos possam exercer as suas atividades profissionais com perspetivas reais de crescimento”, sublinhando a necessidade de apostar em áreas de negócio inovadoras, para que a região ofereça “oportunidades de emprego mais competitivas, que correspondam às qualificações dos nossos jovens e lhes permitam construir carreira nos Açores”, pode ler-se.

“Precisamos de um mercado de trabalho que valorize o talento açoriano, com empregos modernos, bem remunerados e em áreas estratégicas para o desenvolvimento sustentável da Região”, afirmou o presidente da Assembleia, citado na mesma nota, reforçando que este é um passo essencial para fixar talento e assegurar o progresso social e económico dos Açores.

Neste encontro, promovido pela JAUPA, o presidente Luís Garcia enalteceu ainda o empenho e dedicação dos jovens açorianos que lideram esta associação que “tem sido incansável na sua missão de unir os jovens açorianos deslocados, promovendo iniciativas que mantêm viva a identidade açoriana e incentivam os jovens a estarem sempre próximos da sua Região, mesmo quando estão fora”.

Presidente da Assembleia Legislativa apela à valorização dos profissionais da informação

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O presidente da Assembleia Legislativa da Região Autónoma dos Açores (ALRAA), Luís Garcia, apelou à importância de “valorizar o papel crucial dos profissionais da informação na preservação da memória coletiva”, sublinhando que “estes especialistas trabalham diariamente para garantir que a nossa história, conhecimento e futuro sejam preservados”, segundo nota enviada pela ALRAA.

“Vivemos numa era de informação abundante, e é vital saber filtrar, organizar e preservar o que realmente importa”, afirmou o presidente da Assembleia Legislativa, no XXI Encontro Regional da Delegação dos Açores da Associação Portuguesa de Bibliotecários, Arquivistas, Profissionais da Informação e Documentação (BAD), que teve lugar esta manhã, pela primeira vez, na cidade da Horta.

“Numa era em que tanto se fala em big data, algoritmos e inteligência artificial, a verdadeira sabedoria não reside apenas em ter acesso a toda e mais alguma informação”, afirmou o Presidente do Parlamento açoriano, salientando a importância de a utilizarmos “de forma ética, criteriosa e em benefício de uma sociedade cada vez mais global”, acrescentou.

“Os profissionais da informação estão na linha da frente desse esforço, ao garantir que a tecnologia seja uma aliada na preservação da verdade, na proteção da privacidade e no acesso equitativo ao conhecimento”, afirmou o presidente Luís Garcia, destacando a relevância do trabalho realizado em bibliotecas, arquivos e museus, bem como em setores como a educação e as políticas públicas, lê-se ainda, na mesma nota.

Na ocasião, o presidente do parlamento açoriano sublinhou que “a gestão eficiente da informação é um desafio que impacta cada canto da nossa sociedade”, defendendo que é responsabilidade dos decisores políticos “garantir que estes profissionais tenham acesso a recursos e oportunidades que lhes permitam continuar a desempenhar o seu papel de forma eficaz”.

Concluindo o seu discurso, Luís Garcia enalteceu a organização deste encontro, que acontece pela primeira vez na cidade da Horta, destacando a sua importância para o fortalecimento da rede de profissionais dedicados à preservação da informação e da memória coletiva.

Anfiteatro do parlamento açoriano recebe Festa do Cinema ao Ar Livre

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O anfiteatro da Assembleia Legislativa da Região Autónoma dos Açores (ALRAA) recebe sexta-feira, dia 23 de agosto, pelas 21h30, a exibição do filme “Past Lives”, no âmbito da iniciativa “Festa do Cinema ao Ar Livre”, organizada pela Junta de Freguesia da Matriz em parceria com o Cineclube do Faial, anunciou a assembleia.

Este ciclo de cinema é aberto à população em geral, com sessões agendadas de junho até ao final de setembro, com o objetivo de dinamizar os espaços públicos da freguesia da Matriz, entre os quais se encontra o anfiteatro da ALRAA, e assim estimular o gosto pelo cinema.

“Promovendo a abertura do Parlamento aos cidadãos, a ALRAA associa-se a este projeto cultural, disponibilizando o seu anfiteatro para a exibição do filme “Past Lives”, realizado por Celine Song” explica a mesma nota.

A longa-metragem retrata a história de Nora e Hae Sung (interpretados por Greta Lee e Teo Yoo, respetivamente), dois amigos de infância, que acabam por se separar quando a família de Nora decide abandonar a Coreia do Sul e viver na cidade de Toronto. Passadas duas décadas, reencontram-se em Nova York, onde irão, durante uma semana, refletir sobre as noções de destino, amor e repensar nas escolhas para as suas vidas.

Presidente da Assembleia Legislativa manifesta solidariedade para com população da Madeira

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O presidente da Assembleia Legislativa da Região Autónoma dos Açores (ALRAA), Luís Garcia, manifestou ontem a sua solidariedade para com a população atingida na ilha da Madeira pelos incêndios deflagrados nas serras da Ribeira Brava e nos concelhos da Câmara de Lobos e da Ponta do Sol, no planalto do Paul da Serra, segundo comunicado da ALRAA.

Numa chamada telefónica feita na manhã de ontem, ao presidente da Assembleia Legislativa da Região Autónoma da Madeira, José Manuel Rodrigues, Luís Garcia deixou palavras de apoio à população das áreas atingidas e às instituições que se encontram na linha da frente de resgate e apoio às vítimas daquele incêndio rural, “que prestam o apoio necessário e possível de forma a minimizar os riscos associados a situações como esta”, lê-se.

Na ocasião, o presidente da Assembleia Legislativa, lamentou o aumento deste tipo de ocorrências, frisando a necessidade de se fazer “uma reflexão rigorosa e urgente em torno desta problemática”.

“Sabemos que estes fenómenos têm um impacto devastador na vida das populações, quer a nível social, económico e emocional, deixando marcas indeléveis na sua história e nas suas comunidades” sublinhou o presidente do Parlamento açoriano.

O presidente da ALRAA, Luís Garcia, desejou ainda “um rápido regresso a casa a todas as famílias e profissionais que se encontram no teatro de operações”, sublinhando que, na madrugada de domingo do dia 18, 14 bombeiros açorianos das cinco Corporações de Bombeiros da Ilha de São Miguel, acompanhados pelo Inspetor do Serviço Regional de Proteção Civil e Bombeiros dos Açores, chegaram à Madeira para reforçar os esforços no combate às chamas.

Centro Social e Cultural do Cabouco recebe voto de congratulação no parlamento regional

Instituição comemora o 25.º aniversário e está a apoiar 80 crianças. Valência de centro de convívio para idosos foi desativada na pandemia, aguardando-se aprovação do Governo regional para ampliação de instalações

© DL

O Centro Social e Cultural do Cabouco recebeu, pelo seu 25.º aniversário, um voto de congratulação na Assembleia Legislativa da Região Autónoma dos Açores (ALRAA), aprovado por unanimidade.

As instalações da instituição polivalente de solidariedade social foram inauguradas em 11 de abril de 1999, abrindo o seu funcionamento ao público apenas em maio daquele ano. Conta atualmente com 12 colaboradores e é presidida, desde 2015, por Maura Pacheco Ponte.

Segundo a presidente do Centro Social e Cultural do Cabouco, Maura Ponte, em declarações ao Diário da Lagoa (DL), a distinção representa um “reconhecimento do trabalho realizado ao longo de todos estes anos, da nossa dedicação, do voluntariado e do cumprimento da missão que a instituição tem. É o reconhecimento de todo o nosso empenho e o de todos os que já passaram por cá”, considera.

O voto foi apresentado pelo lagoense Rúben Cabral, deputado do PSD/A , que salientou o serviço público prestado pela instituição à comunidade da Lagoa.

“Não obstante todo o contributo social e cultural que tem sido representado ao longo dos seus 25 anos de existência, este centro quer ir mais além e conta com alguns projetos que farão com que seja um agente ainda mais ativo no desenvolvimento local,” realçou também o deputado.

“O serviço assistencial é muito importante no presente e no futuro de uma sociedade desenvolvida, onde o futuro passa por encontrar, no local onde escolhemos para viver, serviços para educar, exercitar e entreter os nossos filhos e serviços para garantir o bem estar dos nossos pais,” disse ainda Rúben Cabral, sobre a relevância da missão do Centro Social e Cultural do Cabouco.

Rúben Cabral lembrou ainda os fundadores do Centro Social e Cultural do Cabouco, como Luís Martins Mota, João Pedro Oliveira e o padre Cláudio Medeiros Franco.  Recordou igualmente alguns dos presidentes que passaram pela direção, nomeadamente, Maria Leonor Moniz, João Ponte e Anabela Calisto.

Projeto para ampliação de instalações para reativar centro de convívio aguarda aprovação do Governo regional

O Centro apoia neste momento cerca de 80 crianças, na valência de ATL. Existia ainda a valência de centro de convívio para idosos, que foi desativada na pandemia. Maura Ponte explica que a direção, atendendo que o “espaço da sala era muito reduzido”, verificou que não havia condições para reativar a valência. Neste seguimento, a instituição decidiu, “junto da Câmara Municipal da Lagoa, ver a viabilidade da ampliação do edifício. A câmara fez o projeto, que já foi enviado para o Governo regional para aprovação”. A candidatura já foi submetida o ano passado, mas até agora não houve nenhum feedback, segundo a direção.

O projeto consiste na ampliação de uma das salas do Centro, para criação de uma sala polivalente no rés-do-chão, “com uma dimensão bem razoável onde os idosos pudessem fazer as suas atividades, desde artesanato, leitura, ginástica.”

“O Cabouco não tem nenhum espaço que os idosos possam frequentar”, alerta Maura Ponte, que considera “fundamental ter este serviço” na freguesia. Segundo a presidente do Centro Social e Cultural “temos de ir à casa dos idosos convidá-los para que venham ter connosco. Mas se não tivermos as condições adequadas, não vale a pena. É uma grande preocupação nossa”, conclui.