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Património Musealizado da Lagoa foi tema de conversa no “II Ciclo de Conferências”

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O Instituto Cultural Padre João José Tavares promoveu, esta quarta-feira, dia 5 de março, a 1ª Conferência do 2º Ciclo de Conferencias intituladas “Conversas na Lagoa”. O tema desta 1ª conferência prendeu-se com o Património Musealizado da Lagoa.

Foram oradoras Lurdes Pacheco, do Núcleo Museológico da Ribeira Chã, Lucinda Sousa, do Núcleo Museológico da Freguesia de Água de Pau, e Verónica Almeida, que falou dos Núleos Museológicos da responsabilidade de autarquia lagoense.

Do Núcleo Museológico da Ribeira Chã, responsabilidade do Centro Social e Paroquial, fazem parte o Museu de Arte Sacra e Etnografia, a Casa Museu Maria dos Anjos Melo e o Quintal Etnográfico.

Espaços que foram surgindo desde o ano de 1980 nesta freguesia, do Concelho de Lagoa, com cerca de 400 habitantes, mas que tem em sua posse um valioso património cultural, que atestam um passado de grande riqueza e que foram destacados na apresentação de Lurdes Pacheco.

Por sua vez, Lucinda Sousa, falou sobre o Património e Identidade dos Núcleos Museológicos da freguesia de Água de Pau. A responsável destacou a importância do património dos museus que, no seu entender, preservam a identidade de um povo, sendo que os Museus evidenciam singularidades e particularidades distintas.

Lucinda Sousa evidenciou os núcleos museológicos desta vila, nomeadamente a Casa da Junta de Freguesia, que foi inaugurada em 2009, a Casa do Pescador inaugurada em 2013 e ainda os Tanques do Paul inaugurados em 1999.

Por outro lado, Verónica Almeida deu destaque a três espaços museológicos da responsabilidade da autarquia. A adjunta da presidência falou sobre a Casa das Memórias, da Mercearia Central – Casa Tradicional, e ainda do Museu da Etnografia do Cabouco.

A Mercearia Central – Casa Tradicional foi inaugurada em agosto de 2011 e já conta com mais de 7.400 visitas.

A Casa das Memórias, instalada no Convento dos Franciscanos, foi inaugurada em junho de 2013 e conta atualmente com cerca de 650 visitas.

Já o Museu de Etnografia do Cabouco, foi inaugurado em setembro de 2013, tem cerca de 400 visitas. De recordar que este museu funcionou na sede da Junta de freguesia de Freguesia de 1997 a 2013.

Verónica Almeida adiantou que os desafios atuais dos Museus, passam por refletir o seu papel no mundo que está em constante movimento, pela forma de como investir nestes espaços, tendo sempre a vertente financeira como desafio.

A adjunta da autarquia evidenciou outro desafio, nomeadamente o de levar as pessoas até aos museus, tendo recordado as várias ações que a autarquia tem desenvolvido para ultrapassar estes desafios, nomeadamente, criando uma rede municipal dos museus e núcleos museológicos, criando e fomentando parcerias, dando formação a técnicos e assistentes, e desenvolvendo planos de atividades direcionados a cada museu e/ou núcleo.

DL

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