Desde há muito tempo que o cinema sueco vem granjeando êxito internacional. A Suécia é muitas vezes mencionada como um modelo, quando está em causa a igualdade de género. E o cinema é um exemplo disso. A política de cinema sueco apoia a produção, promoção e distribuição de filmes suecos, envolvendo o governo, a indústria cinematográfica, os proprietários dos cinemas e as empresas de televisão.
Não é nos efeitos especiais que se pensa em primeiro lugar, quando falamos em cinema sueco. No entanto, durante a última década, têm sido feitos esforços muito ambiciosos nesta área, por empresas suecas de produção e pós-produção que têm deixado uma inquestionável marca sueca nos efeitos visuais do cinema a nível internacional.
Com esta iniciativa, pretende-se promover o país admirável que é a Suécia e a sua cultura, oferecendo-se a quem desejar a oportunidade de visionar dois excelentes filmes suecos contemporâneos, os quais, por razões que aqui não importa dilucidar, estão fora do circuito comercial.
A “I Mostra de Cinema Sueco Contemporâneo” percorrerá os próximos dias 3 e 4 de fevereiro, com uma sessão em cada um desses dois dias, ambas às 21:30, no nosso Teatro Micaelense, ilha de São Miguel.
Na sessão do serão de sexta-feira, 3 de fevereiro, será exibida uma comédia romântica improvável, sobre recomeços, escrita e realizada por Felix Herngren e que adapta o “best-seller” internacional escrito em 2009, pelo jornalista sueco Jonas Jonasson.
Na sessão de sábado, 4 de fevereiro, será exibido um documentário sobre a vida e a filmografia de Ingmar Bergman, através do olhar de alguns dos maiores atores e diretores da atualidade. A carreira do diretor e argumentista Ingmar Bergman abarcou quase 60 anos. É uma das figuras culturais mais célebres da Suécia, e o seu trabalho continua a inspirar o público e outros cineastas. Quando faleceu em 2007, tinha já dirigido mais de 50 longas metragens.
DL/HCS
Os leitores são a força do nosso jornal
Subscreva, apoie o Diário da Lagoa. Ao valorizar o nosso trabalho está a ajudar-nos a marcar a diferença, através do jornalismo de proximidade. Assim levamos até si as notícias que contam.
Deja una respuesta