A Praça de Nossa Senhora do Rosário encheu-se para receber a Noite do Pãozinho e Chá Quentinho, no passado dia 26 de outubro. No serão, animado pelo grupo 100 Sentido, a população pôde saborear chá, bem como pão quente, acompanhado por vários condutos à disposição.
Para comemorar o Natal, serão muitas as atividades que vão acontecer na freguesia do Rosário. No dia 7 de dezembro, pelas 18h30, terá lugar a abertura da iluminação e parada de Natal. Dá-se depois a abertura das lojas natalícias e da Casinha do Pai Natal com figuras da Disney. Pelas 20h30 acontece a abertura da pista de gelo e bumper cars, para de seguida acontecer o espetáculo do Clube de Patinagem de Santa Cruz. Vai decorrer também animação com “ Os duendes de Natal” e ensemble de saxofones da Estrela D’Alva.
A animação festiva vai continuar no dia 8, ainda com passeios de lagarta, de pónei, atividades infantis diversas, atuação do Grupo Som do Vento, do Grupo de Cantares Tradicionais de Santa Cruz, entre outros eventos.
A 21 de dezembro, pelas 21h00, a igreja de Nossa Senhora do Rosário recebe “Uma memória de Natal em concerto”. Já em 2025, a 3 de janeiro, também na igreja do Rosário, tem lugar o concerto de ano novo, pelas 20h30.
Junta de Freguesia de Nossa Senhora do Rosário
Website: www.juntarosario.org
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Contar isto, de uma maneira ou de outra, trará, aos presentes leitores, uma ligeira sensação de abandono. Ainda assim, este conto passa-se no Verão de 2001, na casa dos meus avós maternos, por baixo de um Sol abrasador. Situando-me, eu, no espectro temporal de me ver, assim, de súbito, desprovido das mais vivas sensações soalheiras, fui, por força, impelido, pelo meu Avô António Tavares a caminhar rua abaixo – e, por entre passeios, vi-me sozinho. O objetivo – dizia, repetidamente, o meu Avô – era o de chegar ao STOP, e de parar aí. Mas, naquele lugar a meio caminho, a minha súbita abstração numa qualquer sensação de insegurança impôs-se e tive de fugir, rapidamente, para trás – para os braços do meu Avô. Tentaremos noutra altura; noutro dia, de novo.
E chegou, passados dois dias, a chance de voltar a tentar: o objetivo, esse sempre o mesmo, era o de chegar, sozinho, sem mão ‘amarrada’ à minha, ao sinal de trânsito mais próximo, no final da rua. Seria uma vaga esperança, que me inundava o peito e se confundia com o chilrear dos melros nas árvores, que me fariam anuir a outra tentativa. Ninguém mais o faria por mim, senão o meu avô António; afinal, quem é que perde o seu precioso e magnânimo tempo a tentar fazer alguém chegar ao sinal de trânsito mais próximo? Ninguém no seu perfeito juízo; só o meu Avô, suficientemente “louco” para isso. Seria, de novo, nessa noção de que as pessoas são os momentos; e os momentos fazem as suas, as nossas, pessoas que me voltaria de novo para o meu Avô, a meio do trajeto, e correria para os seus braços. A chorar e com medo da solidão daquele trajeto de abandono. O meu Avô, apertando-me os braços com as duas mãos e pondo-se de joelhos, firme pronunciava que, no dia seguinte, voltaríamos a tentar. E lá, a meio da tarde, daquele Verão de 2001, voltávamos a tentar; a falhar e a ruir o nosso próprio caminho, entre um trajeto tão inseguro. E foram assim, continuamente, com mais ou menos choro, e muitas ansiedade, se passando dias e dias. Afinal, a maioria, naquele tempo e lugares, e perante aquele contexto, já havia desistido. Mas o meu Avô não, ele continuava, sempre, seguro na sua de que, um dia, haveria sozinho de chegar ao sinal de trânsito ao final da rua. Seria a uma sexta-feira que, voltando da escola, o meu Avô me propôs, calmo e com muita serenidade, que tentássemos de novo. Com a mão – a minha – segura à dele, propôs, então, que fosse, passo a passo, como quem se não segurava a nada e caminhava sobre uma ponte quase a ruir, até ao sinal de STOP, no fim da rua. Parecendo-me, quase a desistir daquela missão, um objetivo nada palpável, nem real, fui, interiormente, passo a passo, até dar o primeiro passo daquele longo trajeto. A meio dele, senti uma sensação, lá está, de solidão despovoada, de abandono e de insegurança que, num clima de ansiedade precipitando-se sobre os meus braços, pernas, peito, garganta e, sobretudo, a minha mente, consistiam no cenário de tentação absoluta em voltar para os braços do meu Avô. Mas não voltei. Segui, passo a passo, um passo de cada vez, em frente. E, aí, a escassos dois metros de distância do STOP (um recorde mundial já batido, para mim), e quase a desmaiar de ansiedade, parei. Pensei, para mim, que aquilo, ali, não teria significado nenhum para ninguém, senão – ao menos – para o meu Avô, que o queria deixar contente e orgulhoso de mim. E dei mais um passo sobre a corda ténue e trémula do destino. Aí, tornei a parar, parecendo-me tarde de mais para conseguir, e alternando na incerteza, nova, daquele sucesso tão perto, ouço o meu Avô ao longe: – “Está quase, só mais um bocadinho!” Fecho os olhos. Tremo. E prossigo. Cheguei, ao fim de dois meses de tentativas, ao STOP. O meu avô, ao meu toque no sinal, corre ao meu encontro e, com um forte abraço, selámos a nossa eterna amizade.
Fiquei a conhecer o meu avô nesse momento, e, agora, quero que todos o conheçam como eu o conheci também. Um homem absolutamente confiante no seu neto e que, talvez, e não desistindo dele, o tivesse feito avançar tanto no seu Caminho.
Com o seu falecimento, no passado dia 26 de Novembro de 2024, ficou um vazio difícil de preencher na minha vida. Terei, como ele me ensinou, de caminhar sozinho daqui para a frente. Mas na certeza, absoluta, de que ele me continuará, sempre, a guiar.
Padre André Furtado
As palavras são poucas, para expressar tudo aquilo que hoje sinto no meu peito. Hoje a nossa comunidade reúne-se à volta do mesmo altar que há 41 anos atrás, viu um filho ilustre desta terra oferecer o santo sacrifício da missa pela primeira vez. A história do ano 1983 volta a ser vivida na nossa terra.
Meus Amigos: louvado seja o nosso bom Deus. Dou início a este agradecimento citando São João Maria Vianney: O padre não é para si. Não dá a si mesmo a absolvição, não administra a si mesmo os sacramentos. Ele não é para si, é para vós, povo de Deus. Neste fim de tarde, não há melhor forma de dar graças a Deus pelo dom da vida e do sacerdócio do que estando reunidos à volta do altar – celebrando a Santa Missa: ela própria é ação de graças por tudo o que ele fez por mim e faz por cada de um de nós. Foi Deus, que me chamou e me predestinou, na minha forma de ser, para cuidar dos seus bens e amuniciar a todos a salvação. Posso assim dizer que foi Deus que lançou sobre mim o seu olhar, olhou para a minha miséria e me chamou, ao longo de vários anos e continua a chamar-me: e hoje e sempre quero estar reclinado no peito de Jesus, como diz o lema para o meu ministério, extraído do exemplo e do testemunho do evangelista João: In sinu jesu
O caminho não foi e nem será fácil – obrigado a todos os que nunca duvidaram e sempre me apoiaram desde do primeiro dia – mas sei que terei sempre um lugar para reclinar; caminho este que continuarei a trilhar, na certeza de que é Cristo que me conduz. Muitos foram os que contribuíram para que hoje eu pudesse subir a este altar e oferecer pela primeira vez a santa missa, e realizar este sonho. É bom sonhar, e nunca se proíbe alguém de sonhar. No dizer do poeta “Deus quer, o homem sonha e a obra nasce”.
Neste sentido, sou grato a D. Armando, pela amizade e por me admitido ao sacramento da ordem e a todo o presbitério aqui presente, mas também o ausente, pelo acolhimento e amizade. Quero caminhar convosco e juntos, animados pelos Espírito Santo, trabalharemos por uma melhor fraternidade para levarmos o santo povo fiel até Deus. A fim de sermos uma Igreja que acolhe todos, sem exclusões, porque todos somos filhos de Deus. Não fiquemos pela superfície na forma de rezar ou até mesmo de celebrar; excessivamente preocupados ora com a nobreza ora com a simplicidade no culto divino ao invés de nos convertermos cada vez mais, importa sim um coração bom, humilde e generoso. Sejamos realmente Igreja. “Pobres sempre os tereis, mas nem sempre me tereis convosco.” – disse Jesus sobre a pecadora que lhe ungiu os pés com o perfume caro.
Aos sacerdotes que por cá passaram e aos meus párocos que contribuíram para a minha formação: Pe. João Leite, Pe. António Varão, que partiram para a eternidade, Pe. Silvano, Pe. Nelson Vieira, Pe. João Miguel, Pe. Rui Silva, aqui presente obrigado pelo vosso testemunho de amizade. Perdão pelas vezes em que não fiz melhor.
Ao Seminário de Angra, às equipas formadoras, funcionários e seminaristas. Obrigado por tudo. Mas deixai-me salientar dois nomes, a quem devo pedir desculpa, aos meus diretores espirituais- ao Pe. Gregório pelos cabelos que lhe fiz perder, por ter dado cabo de sua paciência; e ao Pe. Nelson pelas noites mal dormidas. Mas obrigado pela vossa paciência, misericórdia, ternura, testemunho e dedicação a nós enquanto seminaristas.
Um obrigado às comunidades da ilha terceira que ao longo do meu percurso no seminário me acolheram: São Bento, Terra Chã e 5 Ribeiras, Posto Santo, Fonte do Bastardo e Porto Martins.
Aos meu colegas e amigos de jornada ao Gonçalo Brum, o Leonel e Rui: ups: Pe. Leonel e Pe. Rui Pedro. Obrigado pela vossa amizade; perdão por algumas vezes não ter sido melhor convosco. Ficará para história, 7 anos + 1, longas e maravilhosas histórias, e deixa-me fazer referência a algumas: longos serões a traduzir latim “é cma água… mas tudo mal”; vários teste ad hoc por andarmos na galhofa; um lagarto apanhado e lançado no quarto do Rui; um objeto não identificado que cai na testa do Rui; serões de chá com bolos levedos; aulas não concluídas, ups…. Se o padre Cipriano cá estivesse, iria dizer neste momento: eles estão bem é no sofá: Obrigado Pe. Cipriano, Pe. Ângelo que contribuiriam para a nossa formação e que já não estão entre nós. E muitas mais histórias ficam por contar, mas ficam registadas na nossa memória e muitas mais iremos escrever, de uma turma unida.
Um agradecimento amoroso e profundo á minha família, aqui presente e que nos vê pelas redes sociais. Obrigado pelo vosso amor e compreensão. Sem vós não seria o que sou hoje. Muito mais poderia dizer, mas hoje só digo isto: obrigado! Aos meus padrinhos de ordenação diaconal e presbiteral, obrigado por tudo. Pelo apoio, pelo ombro amigo… onde muitas vezes sentistes o meu cansaço e desânimo.
A esta comunidade que é a minha comunidade, sob a proteção da Senhora do rosário, o meu obrigado. Obrigado pela vossa presença e apoio ao longo desta caminhada. Um obrigado também à comunidade da nossa Matriz de Lagoa, a ambas agradeço a oferta. O cálice que hoje foi elevado, foi oferta das nossas comunidades: Santa Cruz e Rosário. Bem como as galhetas – uma oferta anónima. Um obrigado a todos os que, mesmo de forma anonima contribuíram para a confeção deste novo conjunto de tolhas que ficam para o serviço litúrgico da nossa igreja. Um obrigado pela ornamentação e limpeza da mesma.
Obrigado à Câmara Municipal de Lagoa e Junta de Freguesia do Rosário, pelo apoio na logística da missa nova e pela ornamentação do tapete para a procissão, bem como a todos aqueles que me acompanharam em procissão desde da minha casa até a nossa igreja, de modo especial às Bandas filarmónicas: Lira da Estrela – Candelária e Lira Nossa Senhora do Rosário.
Um agradecimento especial ao Pe. Eurico, pela amizade e estima. Obrigado pela organização da liturgia. Neste sentido estendo o agradecimento ao Afonso (seminarista), pela organização da música, pelas composições e harmonizações que fez para este dia. E acrescento ainda o Rogério e a Mariana Almeida pelas suas respectivas harmonizações. À professora Cármen Subica que dirigiu e preparou o coro composto pelo nosso orfeão, pelo coro da Matriz de Lagoa, pelo Coro de Nossa Senhora das Candeias, e amigos e esta pequena orquestra. A todos estes homens e mulheres, jovens e adolescestes: Obrigado pela vossa dedicação para este dia, e pelo vosso serviço prestado na animação litúrgica. Como disse Santo Agostinho, doutor da graça: quem canta reza duas vezes. Amigos, que a vossa vida seja sempre escrita numa pauta com tom maior… e quando começar a modular para tons menores… temos sempre uma borracha para reescrever em tom maior.
Agradeço aos meus queridos acólitos: do Rosário, Santa Cruz e da Zona Oeste PDL. Estendo este agradecimento a toda a Zona Oeste da Ouvidoria de PDL, pelo acolhimento e amizade a começar pelo senhor ouvidor Pe Marco Sérgio e sacerdotes da Zona Oeste: Pe Nuno Maiato e Pe. João, mas de forma especialmente afetuosa ao pe Nuno Maiato que me acolheu neste ano de estágio. E sublinho três das minhas seis comunidades: Feteiras, Candelária e Ginetes – foram as primeiras. Obrigado pelo vosso carinho e estima, ao longo deste ano de estágio e por estarem presentes neste dia tão especial para mim: Obrigado
Não posso deixar de passar este dia sem agradecer a todos os meus professores desde da pré até ao meu secundário: mas de forma especial a um professor que foi importante na minha decisão de entrar no seminário: Prof. Vítor Simas, a todos o meu muito obrigado.
Um agradecimento, aos catequistas que contribuíram para o meu crescimento na fé: Ana Medeiros e Lurdes, Antonieta, Graça Borges, Ana Rego, Márcia Raposo, Lucrécia e Eduarda, Leonor, José Reis, Luísa e Marco. Ao grupo de romeiros, aos coros: vozes de Maria, Orfeão, grupo de jovens, bem como a todas as associações escolares, culturais, recreativas e desportivas da nossa cidade de Lagoa que ao longo dos tempos contribuíram para a minha formação humana.
A todos, os benfeitores conhecidos e desconhecidos, obrigado pelo vosso apoio quer material, quer espiritual.
Sei que o Senhor não me chama para fazer coisas grandes ou ter grandes ideias. Sei que se serve de mim para ser seu instrumento no meio dos homens. O Senhor não conta com as minhas qualidades e capacidades que são poucas. E isto porque para ser padre é não é ser eu, mas ser Cristo e tornar Cristo presente no meio de nós. Oferecer a santa missa, administrar os sacramentos, anunciar o Santo Evangelho com toda a sua pureza íntegra e radicalidade. É a missão que Deus me confia agora. Tornar Cristo presente no meio dos homens. Ser um outro Cristo em Cristo. Desejo ardentemente ser esta ponte entre Deus e os homens. Ponte pela qual os homens se reconciliam com Deus, ponte por onde as almas chegam até Deus e nele encontrem felicidade. Para cumprir tão exigente missão, sou chamado a orar sem desfalecer. Orai também por mim para que eu seja um sacerdote santo e fiel enfim um sacerdote completamente configurado com Cristo.
Assim Deus me ajude e a Sua e nossa mãe aqui invocada, a Senhora do Rosário, interceda por mim a fim de que tudo concorra para maior gloria de Deus, nosso Senhor.
Na freguesia de Nossa Senhora do Rosário e na vila de Água de Pau, no concelho da Lagoa, realizaram-se rastreios cardiovasculares, gratuitos, como forma de assinalar o Dia Mundial da Diabetes, tendo participado cerca de 200 pessoas.
Os números foram revelados pela Câmara Municipal da Lagoa, em nota de imprensa enviada às redações, sendo que a iniciativa foi promovida pela própria autarquia, no âmbito do seu Plano Desenvolvimento. Os rastreios, abertos a toda a comunidade, contaram com a colaboração de uma equipa multidisciplinar de enfermagem e de nutrição do hospital CUF Açores. Os interessados puderam medir o seu Índice de Massa Corporal – IMC; a glicémia; a tensão arterial e o colesterol.
Segundo a autarquia lagoense, a iniciativa teve como principal objetivo sensibilizar a população para os cuidados de saúde, a prevenção e a adoção de estilos de vida mais saudáveis, contribuindo para uma melhor literacia em saúde, visto que a diabetes continua a ser uma das patologias mais problemáticas do concelho da Lagoa.
A freguesia de Nossa Senhora do Rosário acolheu o Festival Lagoa Bom Porto, entre 21 e 23 de junho.
No dia 21, o início da festa foi marcado com atuação das charangas dos escuteiros do concelho, no Passeio Marítimo de Lagoa, seguindo-se os concertos de Nuno Martins e João Pedro Pais. De seguida, atuaram Alcohol Club e DJ Ricky Sky.
No dia 22, houve passeios gratuitos de barco, desde o Porto dos Carneiros ao Porto da Caloura. Pelas 19h30, começou o V Festival de Caldeiradas de Peixe, no Porto do Carneiros. O público degustou caldeiradas de peixe confecionadas por diferentes associações de pescadores: Cooperativa de Pescadores da Ribeira Grande; a Associação de Pescas de Rabo de Peixe; a Algaçor – Associação Portuguesa de Apanhadores e Concentradores de Algas Marinhas da ilha Graciosa; a Associação Terceirense de Armadores; a Associação de Pescadores Lagoa Bom Porto – Açores e também de Lagoa Algarve.
No último dia do festival, foi celebrada a missa em honra de São Pedro Gonçalves Telmo, padroeiro dos pescadores, seguida de procissão da igreja de Nossa Senhora do Rosário até ao Porto dos Carneiros, e de churrasco de peixe para toda a comunidade.
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A freguesia de Nossa Senhora do Rosário, na Lagoa, vai comemorar o Dia Mundial da Criança com várias iniciativas na primeira semana de junho.
No dia 1 de junho, vai haver animação infantil na Praça do Rosário, a partir das 14h30, com pula pulas, pinturas faciais, modelagem de balões, tattoos gliter e karts.
A 3 de junho, os pulas pulas vão estar na Praça de São Pedro, nas creches O Pardal, O Girasol, CATL CSC São Pedro, e no CATL O Borbas.
Por fim, no dia 7, vai ser a vez das crianças do CATL CSC Atalhada usufruírem dos pulas pulas.
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A Filarmónica Lira do Rosário, com sede na freguesia de Nossa Senhora do Rosário, na Lagoa, celebra este sábado, 20 de abril, o seu 104º aniversário.
A data será comemorada com uma missa solene na igreja de Nossa Senhora do Rosário, às 19 horas, e depois, com a abertura do primeiro Festival de Filarmónicas Mestre Humberto Subica, às 20 horas, na principal praça da mais jovem cidade açoriana.
O festival conta com a participação das três bandas do concelho da Lagoa: a banda anfitriã Lira do Rosário, a Estrela D´Alva da freguesia de Santa Cruz e a Fraternidade Rural da vila de Água de Pau.
Às 21 horas a banda aniversariante irá também prestar homenagem a membros da sua filarmónica. Pelas 22 horas será a vez do grupo “Brunim do Acordeão e Amigos” atuar, finalizando-se a iniciativa às 23 horas com a atuação do DJ Paulo F.
Na praça haverá, ainda uma barraca de bebidas, doces e petiscos. Em nota publicada nas redes sociais, a Lira do Rosário salienta que “é com enorme alegria” que convidam “toda a população para as comemorações”.
A Junta de Freguesia de Nossa Senhora do Rosário, na Lagoa, assinala esta sexta-feira, 5 de abril, o 431º aniversário da freguesia.
O dia começou com uma alvorada, com a presença da Sociedade Filarmónica Lira do Rosário. Pelas 14h30, a Junta de Freguesia preparou uma tarde infantil dedicada aos mais novos, com pula pulas e modelagem de balões, na Praça do Rosário.
As comemorações do aniversário terminam com um concerto musical intitulado “Vozes do Rosário”, que contará com os artistas João Ponte, Carina Andrade e Carmen Súbica, com início pelas 20h30, no cineteatro lagoense Francisco D´Amaral Almeida, seguindo-se os parabéns e oferta de bolo de aniversário a todos os presentes.
A Junta de Freguesia de Nossa Senhora do Rosário assinalou o Dia da Mulher, no passado dia 8 de março, com a realização do Workshop “Cuidados de Pele e Maquilhagem”, realizado na sua sede, onde teve como formadora Ana Figueiras. Foram realizadas duas sessões, uma de manhã e outra à tarde, onde no total estiveram presentes cerca de 35 mulheres que foram presenteadas também com um ramo de flores. Nesse mesmo dia quem frequentou as aulas de fitness também teve direito ao gesto. Nas palavras da presidente Lucrécia Rego, as participantes puderam “sentir-se muito especiais e mimadas num dia dedicado a elas”.
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