Log in

Lagoa recebe lançamento de livro de Sandra Marisa Gomes

© DL

É na primeira sessão da iniciativa «Sábado em Família» de 2025, na cidade da Lagoa, no próximo dia 25 de janeiro, pelas 16h00, que vai ser lançada a obra da autoria de Sandra Marisa Gomes. O anúncio foi feito esta sexta-feira, 17 de janeiro, pela Câmara Municipal de Lagoa.

Intitulado «Marisa, sou eu? Não, somos todos!», trata-se de uma edição da Letras Lavadas e conta com ilustrações de Patrícia G. Furtado. Já a apresentação do livro e a história contada estarão a cargo da educadora de infância Clara Martins que exerce funções na EB1/JI Dr. Francisco Machado Faria e Maia.

De acordo com nota de imprensa enviada pela autarquia lagoense ao nosso jornal, a história da obra que vai ser lançada agora na Lagoa está diretamente ligada ao projeto “O Mundo É Meu…”, sendo que o livro pretende passar uma mensagem da importância da tolerância independentemente das diferenças.

Após o momento de promoção da leitura e do testemunho da autora, será desenvolvida uma oficina de “boneca de papel “, tendo os presentes a oportunidade de realizar em família a sua boneca.

Sandra Marisa Esteves Gomes é educadora de infância e vive na ilha de São Miguel. Lecionou, no ano letivo passado, na EB1/JI Tavares Canário, na Lagoa. Mãe de um menino chamado Salvador, é mentora do projeto “O Mundo É Meu”, nascido na ilha de Santa Maria.

Com esta iniciativa, a Câmara Municipal refere que dá “seguimento a um projeto de índole educativa e cultural em família, destinada a pais, filhos, avós, netos, tios e sobrinhos, em que o principal objetivo será a promoção da leitura. Esta sessão tem a particularidade de se assistir, em família, ao lançamento de um livro.”

Livro sobre a paisagem da vinha do Pico apresentado na Madalena

© CMM

A mais recente obra de Isabel Nolasco e Cláudia Gomes Ávila sobre a paisagem da cultura da vinha da ilha do Pico foi apresentada na passada sexta-feira, 15 de novembro, na Biblioteca da Madalena.

O livro com título “Da Vinha do Vinho” pretende ser uma homenagem no ano em que se celebram 20 anos da aclamação da paisagem da cultura da vinha da ilha do Pico como Património da Humanidade.

Segundo nota de imprensa enviada pela autarquia da Madalena, a obra resulta de uma exaustiva pesquisa que reúne nas suas 350 páginas um vasto espólio fotográfico, assim como informações diversas sobre a história, a paisagem, a arquitetura e património, os produtores de vinho, as diferentes castas e o enoturismo da ilha montanha, entre outros dados de relevo.

Enaltecendo a importância da obra, a presidente da Câmara Municipal da Madalena, Catarina Manito, felicitou as autoras pela iniciativa e por “preservarem a memória deste serpenteando lávico, onde se esculpe a nossa mais genuína identidade”.

Para a autarca “importa celebrar a Paisagem da Cultura da Vinha da Ilha do Pico, hoje e sempre! Importa valorizar, contínua e permanentemente, a nossa História, a nossa identidade, as nossas gentes! Este Povo, nascido em berço de lava e de sonho, cuja resiliência e a vontade férrea nos devem servir de exemplo e de inspiração para o futuro!”

O serão cultural contou também com a atuação de Márcio Costa, professor do Centro de Formação Artística, terminando com uma sessão de autógrafos e um Pico de Honra, oferecido pelo Município, num brinde ao sucesso da obra e da valorização da paisagem da cultura da vinha da ilha do Pico.

 

“Encontro Açores Brasil” chega ao Pico e Faial

Sessões incluem a apresentação do novo livro “Somos Açores ”, da autoria do jornalista luso-brasileiro Ígor Lopes

© DIREITOS RESERVADOS

As ilhas do Pico e do Faial recebem mais uma edição do «Encontro Açores Brasil», nos próximos dias 14 e 15 de outubro. Trata-se de uma iniciativa da Secretaria Regional dos Assuntos Parlamentares e Comunidades, através da Direção Regional das Comunidades.

A sétima edição desta iniciativa que visa dinamizar a especial relação histórica entre os Açores e o Brasil vai ser promovida num novo formato, com uma sessão para os alunos do ensino secundário e outra destinada ao público em geral.

Na segunda-feira, 14 de outubro, na ilha do Pico, realiza-se a sessão escolar no auditório da Escola Secundária da Madalena, às 14h30, e a sessão pública na Biblioteca Municipal da Madalena, às 18 horas.

Na terça-feira, 15 de outubro, na ilha do Faial, a sessão escolar tem lugar na Escola Secundária da Horta, às 12h00, e a sessão para o público em geral decorre na Biblioteca Pública e Arquivo Regional João José da Graça, às 18 horas.

As quatro sessões contam com a participação do diretor regional das Comunidades, José Andrade, e dos dirigentes das Casas dos Açores do Rio de Janeiro, João Leonardo Soares, de São Paulo, António Arruda, de Santa Catarina, Sérgio Ferreira, do Estado do Rio Grande do Sul, Viviane Peixoto Hunter, do Maranhão, Paulo Matos, e do Espírito Santo, Nino Moreira Serôdio.

As duas sessões para o público em geral incluem ainda a apresentação do novo livro “Somos Açores – Um arquipélago vivo pelas ações das Casas os Açores no Brasil”, da autoria do jornalista brasileiro Ígor Lopes.

O primeiro Encontro Açores Brasil teve lugar em outubro de 2021, na cidade de Ponta Delgada, e as cinco edições seguintes realizaram-se em Angra do Heroísmo (março de 2022), no Rio de Janeiro (julho de 2022), em Florianópolis (dezembro de 2023), em Ponta Delgada (maio de 2024) e no Rio de Janeiro (setembro de 2024), associadas à realização de outros eventos.

O Brasil foi o primeiro destino da emigração açoriana e os brasileiros são a maior comunidade imigrada nos Açores.

Com a realização dos Encontros Açores Brasil, o Governo regional dos Açores diz, em comunicado, que tem como objetivo “reforçar e valorizar os laços sociais, culturais e económicos entre a Região Autónoma e as comunidades açordescendentes no Brasil”.

Júlio Oliveira publica livro de reflexões pessoais e ensaísticas

Escritor lagoense tinha anunciado em janeiro “uma pausa” nas suas lides “literárias”. Pausa que decidiu agora “dar por terminada” com a publicação do livro «Não se encontra o que se procura»

© D.R.

O escritor lagoense, Júlio Tavares Oliveira, está a comercializar e a publicar, este mês de julho, o livro de reflexões pessoais e ensaísticas «Não se encontra o que se procura».

O escritor, de 26 anos, vê agora concretizado mais um título, depois de «Presidências» e de «O Sargento Tavares – As Memórias do Meu Avô».

Segundo o autor lagoense, o livro, agora tornado público em Edição do Autor, “tem por base a máxima de que o Amor, esse sentimento, não é um lugar de encontro; mas um lugar que vem sempre ao nosso encontro”, complementando que “este livro, de reflexões sobre o Amor, sentimento antitético e contraditório por natureza, base inspiracional de inúmeras metáforas/recursos estilísticos e de uma poética secular generalizada, é tanto nosso quanto dos outros, numa partilha que deve ser sempre total e consentida, nunca forçada ou imposta”.

Em nota de imprensa enviada à redação, Júlio Tavares Oliveira fala do processo de “virtualização amorosa”, enquanto conceito novo, precedendo sempre um processo de “desvirtualização ou de desilusão amorosa”. O autor refere que neste livro introduz conceitos que considera inovadores, como os de “necessidade coletiva” ou do elemento intitulado de “perturbador” na relação amorosa.

“Este, em suma, é um livro de reflexão sobre um sentimento: o amor. O amor-romântico, por base tido, mas também pegando noutras sub-tipologias. Porque, por definição, só podemos amar quem nos pode amar também – ou tem, justamente, essa capacidade de nos amar -, parto desse princípio, que explico no livro/artigo, e faço toda uma obra em torno de um conjunto de conceitos, uns novos e, outros, já trabalhados”, aponta o escritor.

Júlio Tavares Oliveira tinha anunciado em janeiro “uma pausa” nas suas lides “literárias”. Pausa que decidiu agora “dar por terminada”. O autor explica, ainda, que regressa porque “foram várias, e por várias formas, as motivações, internas e externas, para que voltasse a publicar mais um livro, facto que agora ocorre”.

José Augusto Borges lança livro “Olhares sobre a nossa terra”

Marco Mourão (vice-presidente da Câmara do Nordeste) e Roberto Borges (presidente da Junta de Freguesia de São Pedro Nordestinho) apadrinharam o lançamento do livro © ACÁCIO MATEUS

A biblioteca municipal do Nordeste foi pequena para o número de pessoas que marcou presença no lançamento do livro “Olhares sobre a nossa terra”, de José Augusto Borges e Irene Borges, obra que faz um retrato da freguesia de São Pedro Nordestinho e que apresenta um conjunto variado de fotografias antigas desde a década de 50 do século passado.

Desde à forma como a população se alimentava ao fluxo migratório, passando pelas vivências religiosa, ensino, cultura, lazer e desporto, entre outras, o livro de José Augusto Borges e Irene Borges “é um registo para a história”, realçou o vice-presidente da Câmara Municipal do Nordeste, Marco Mourão, presente na cerimónia.

O autarca sublinhou, na ocasião, que o município “apoia e vai continuar a apoiar projetos de autor que retratem o Nordeste”, deixando vincando que “a literatura não ocupa espaço e um livro é sempre um livro na época das tecnologias”.

Acompanhando pela esposa e demais familiares, José Augusto Borges deixou um “agradecimento a todos os que contribuíram para tornar realidade esta obra” que pretende “deixar para os vindouros memórias de outros tempos que o tempo por vezes apaga”.

Natural de São Pedro Nordestinho, José Augusto Borges é ainda autor de dois livros sobre a Nossa Senhora do Pranto.

Luís H. Bettencourt dá vida a livro que esteve guardado durante seis décadas

© CM NORDESTE

Teve lugar na biblioteca municipal do Nordeste o lançamento do livro “Por M.I.M.”, de Luís H. Bettencourt Reis, obra que nasceu do arquivo pessoal de Manuel Inácio de Melo sobre as romarias quaresmais.

“Obrigado à Câmara Municipal do Nordeste por ter acolhido o lançamento do livro ‘Por M.I.M.’ – o livro de Manuel Inácio de Melo que ficou sessenta anos fechado numa caixa de sapatos”, recordou o autor na cerimónia que juntou dezenas de pessoas.

Luís H. Betttencourt não escondeu a satisfação pela concretização da apresentação da obra. “É, assim, lançada esta obra no concelho que viu nascer, em 1898, este grande vulto nordestense do século XX e é, para mim, uma alegria fazê-lo nesta terra que me adotou e que me faz sentir família”.

Presente na cerimónia esteve o vice-presidente da Câmara Municipal do Nordeste, Marco Mourão, que destacou “a presença de muitas pessoas no lançamento do livro, não só pela pertinência da obra mas, também, pela importância de Manuel Inácio de Melo no concelho do Nordeste”.

Lançamento do livro “Os Lusíadas na Escola e na Sociedade: 450 anos”

José Carlos Almeida lança livro com 200 caricaturas