Log in

Diretor Regional das Comunidades destaca papel das organizações de intervenção social na vida dos açorianos emigrados

O Diretor Regional das Comunidades destacou, em Massachusetts, nos Estados Unidos da América, a existência de “espaços de congregação” que proporcionam momentos de convívio e de bem-estar aos Açorianos emigrados, sublinhando que “ao Governo dos Açores apraz registar que as diversas organizações de intervenção social têm-se dedicado ao apoio dos Açorianos reformados, estimulando a participação em atividades coletivas e a partilha de experiências”.

Declarações proferidas pelo próprio durante uma visita ao SER-Jobs for Progress.

Paulo Teves, que se encontrou com um grupo de Açorianos emigrados que frequentam um centro de convívio daquela instituição, apoiada pela Direção Regional das Comunidades, sublinhou a importância daquele espaço, considerando que “contribui para a quebra do isolamento e para a valorização pessoal de cada um”.

Acompanhado pela Diretora Executiva do SER-Jobs for Progress, Maria Ferreira-Bedard, o Diretor Regional visitou as diversas valências desta organização, sediada na cidade de Fall River, mas com intervenção em todo o condado de Bristol, salientando a diversidade de serviços que oferece à comunidade portuguesa, na sua maioria oriunda dos Açores, nomeadamente creche, centro de convívio, atividades ocupacionais, aulas de inglês, formação profissional, orientação profissional e apoio à colocação no mercado de trabalho, afirmando que a “a criação da rede internacional de organizações de serviço social, liderada pela Direção Regional das Comunidades, permite uma maior mobilização das diversas instituições e fomenta a cooperação entre elas, através da partilha de informações, experiências e boas práticas de desempenho, de saberes técnicos e outros recursos, que permitem uma resposta, rápida e em tempo útil aos problemas que lhes são apresentados”.

O SER-Jobs for Progresso, fundado em 1963, no Texas, e em 1979, em Massachusetts, tem como missão melhorar a situação socioeconómica da comunidade onde se encontra estabelecido, tendo como públicos-alvo idosos, crianças e jovens, mulheres, famílias, grupos étnicos e grupos minoritários, imigrantes, desempregados e cidadãos em risco, através de uma variedade de atividades protagonizadas por cerca de 30 colaboradores, na sua maioria de origem açoriana.

DL/Gacs

Os leitores são a força do nosso jornal

Subscreva, participe e apoie o Diário da Lagoa. Ao valorizar o nosso trabalho está a ajudar-nos a marcar a diferença, através do jornalismo de proximidade. Assim levamos até si as notícias que contam.

Deixe uma resposta

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *

CAPTCHA ImageAlterar Imagem