O Secretário Regional da Educação e Cultura destacou a missão do Governo que consiste no “estímulo da iniciativa dos outros”, particularmente das instituições, das empresas e dos indivíduos.
Avelino Meneses garantiu que isso “não significa que o Governo pretenda assumir-se de novo como casa editora”, tal como sucedeu “no advento da Autonomia, quando quase tudo se encontrava por fazer”.
Nesse sentido, recordou que a Direção Regional da Cultura, no âmbito do Regime Jurídico de Apoio às Atividades Culturais (RJAAC), tem aberto um concurso público para a edição de obras de caráter científico e cultural, acrescentando que outros departamentos do Governo dos Açores possuem programas similares.
Avelino Meneses reconheceu, no entanto, que a obra agora editada surge por iniciativa do Governo Regional, considerando que constitui “mais uma prova do progresso da historiografia insular”, que já possibilita a realização de “uma síntese capaz dos estudos artísticos, após um tempo longo de aprofundamento e de especialização”.
Para o Secretário Regional, esta obra permite “uma súmula da história da arte nos Açores na integridade das suas disciplinas, isto é, da arquitetura à pintura, do urbanismo às artes decorativas”.
DL/Gacs
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